Desde o lançamento da pré-candidatura de Domingos Juvenil pelo PMDB, diversas análises têm surgido. Elas vão das estapafúrdias teorias da conspiração até a tentativa de desqualificação do candidato. É tão reducionista o eixo dos fundamentos que tenho lido que só prestam a enredos de Ridley Scott: como já são conhecidos não os repisarei, afinal, todos os analistas têm o direito de imaginar tudo o que couber nas férteis mentes que possuem. Aqueles que julgavam o céu já sem nuvens e insistem em não perceber os nimbos, não tiram a natureza do fato: o PMDB decidiu lançar candidato próprio, não fez acordo com o governo para tal, não pretende dar meia volta a volver na decisão e, definitivamente, guinou a eleição de governador para o segundo turno. O PMDB decidiu sair do papel de coadjuvante, confia na sua musculatura orgânica, acode-se na tenacidade da inconteste liderança de Jader Barbalho para conduzir o processo, conclamará sua base a marchar junta na empreitada, não f