Na postagem “ MPE começa a fiscalizar as OSS ”, recebi, assinado por Lindolfo Mendes, o comentário abaixo, denunciando, por suposto, malversação do erário em Parauapebas, a cidade mais rica do Estado, depois de Belém: “Em Parauapebas também, ansiosos, aguardamos o momento que o Ministério Público abra o olho. Aqui um advogado, contratado sem licitação, abocanhou mais de R$ 50 milhões, a qualquer momento poderá embolsar mais R$ 120 milhões. No caso de Parauapebas estamos nos recusando a acreditar que o prefeito Valmir da Integral esteja sendo blindado pelo governador Jatene, pois denúncias contundentes, com provas irrefutáveis, dormitam nas gavetas do Ministério Público. Mas não é apenas o prefeito, a Câmara Municipal, cujo presidente, Josineto Feitosa, e o primeiro secretário, Odilon Sanção, fracionam despesas para evitar licitações, também estão envolvidos em toda sorte de denúncias, mas nada anda na capital do minério. O atual prefeito já torrou mais de R$ 1.2 bi, mas já reque