A bisbilhotice da Agência Nacional de Segurança dos EUA (NSA) rende mais confusão local do que as suas peripécias internacionais. Em resposta, publicada na quinta-feira (26) pelo “Times”, ao senador Charles Grassley, o diretor-geral da NSA, George Ellard, reporta “ 12 casos substanciados ” de uso ilegal da tecnologia a serviço da agência, por alguns funcionários que, entre uma espiada e outra mundo afora, espiavam maridos, esposas, namorados, namoradas e amantes dos próprios funcionários ou de amigos que pediam uma “ajudinha”. O pedido do senador Grassley se baseou em uma matéria do Wall Street Journal , reportando que a prática era conhecida na NSA pelo codinome “ Loveint ”, que a meu ver deve ser uma aglutinação “ Love Intention ” (Intenção amorosa). > Nada escapa ao Prism Alexander revelou que funcionários da NSA, sabendo da Loveint , desenvolveram paranoia por segurança, mas não tinha jeito: de aparelhos celulares padrões a BlackBerries, de firewalls domésticos a profis...