A novela Orlando Silva: VEJA traz mais um capítulo

shot011

Como era esperado, a VEJA que chegou às bancas neste sábado pinga mais uma gota do fel servido ao ministro do Esporte Orlando Silva.

A revista relata gravações de uma conversa, havida em abril de 2008, entre João Dias e Fábio Hansen, encarregado do programa “Segundo tempo”, e Charles Rocha, então chefe de gabinete da secretaria executiva do ministério.

Na gravação João Dias cobra solução para um ofício do Ministério do Esporte, enviado à PM responsabilizando-o por desvios em um convênio.

Hansen e Rocha, na gravação, arquitetam uma fraude para livrar João Dias da investigação.

"A gente pode mandar lá um ofício desconsiderando o que a gente mandou", propôs Charles Rocha. Ao que Hansen completou: "Você faz três linhas pedindo prorrogação de prazo." Hansen ainda ensina que o pedido de prorrogação deveria ter data falsa.

Nos dias seguintes, a operação foi realizada exatamente como programado. A revista reproduz os documentos em seu site.

Foto: VEJA

Comentários

  1. Esse PM é parente do Jatene ? Com salário de R$ 4.500,00 e um patrimônio desse. Só não mostrado aqui, pois o foco é o ministro.
    Santa paciência!!!

    ResponderExcluir
  2. Você está equivocado. As proezas financeiras do policial João Dias já foram mostradas aqui sim.

    ResponderExcluir
  3. A revista Veja é um esgoto do jornalismo. Acusa sem provar. Não podemos esquecer que o áudio do grampo do telefonema entre o senador Demóstenes Torres (DEMo) e o então presidente do STF Gilmar Mendes (argh!) que a revista repercutiu amplamente para incriminar o delegado da PF, Paulo Lacerda, nunca foi comprovado. O motivo do ataque da revista ao delegado Lacerda era a operação Satiagraha, que investigava os crimes do banqueiro Daniel Dantas, aliado da revista. O delegado caiu, mas o tal grampo nunca foi comprovado.
    A edição passada da revista ameaçava mostrar provas contundentes contra o min. Orlando SIlva; mas, na edição dessa semana o que se vê são mais ilações.
    A revista Veja tentou invadir o apartamendo do ex-deputado Jesé Dirceu. Isso é crime!
    A revista Veja não está interessada em mostrar corrupção no serviço público. Ela está interessada é em fragilizar o governo Dilma, como o fez ao longo dos dois mandatos do Presidente Lula. Se ela estivesse interessada em denunciar corrupção estaria noticiando sobre o escândalo das emendas na Assembléia Legislativa paulista, que tem as digitais dos sucessivos governos do PSDB.
    A revista Veja é um lixo, e assim deve ser tratada.

    ResponderExcluir
  4. Parsifal vc não entendeu? o patrimônio não mostrado aqui é o do JATENE(e de quebra de sua proli).

    ResponderExcluir
  5. 19:23:00,

    Desculpe, não entendi que você se referia ao Jatene, cujo patrimônio eu não tenho a menor ideia qual seja, pois, até o momento, nenhuma revista se interessou em mostrar.

    ResponderExcluir
  6. Parsifal, o Lelio 20% vem extorquindo quem entra na SPU. Investiga essa cambada do PCdoB que esta por la

    ResponderExcluir
  7. Parsifal, o Lelio 20% vem extorquindo quem entra na SPU. Investiga essa cambada do PCdoB que esta por la

    ResponderExcluir
  8. Parsifal, a impressão e que alem da defesa fraca esse pessoal deve ter qualquer vinculo com a santidade do ministro, coitadinho do anjinho do esporte, ta querendo bater recorde de honestidade, leva pra casa de vocês ou preferem colocar a mão no fogo, sem luva e claro!

    ResponderExcluir
  9. "Charles Rocha, então chefe de gabinete.." (quer dizer, não é mais, imagino, desde quando?). Pergunto: João Dias e Fábio Hansen (segundo informas a prova trazida pela Veja é uma gravação de abril de 2008), continuam hoje "encarregados" do programa "Segundo Tempo" no tal Ministério, Parsifal? Se não, desde quando deixaram de ser "encarregados"?
    Desculpe, não assino a Veja, e preciso me inteirar do que lê as massas.

    ResponderExcluir
  10. Pois eu sei, na relação de patrimônio do Jatene, tem até um apartamento no Residencail Xavante, que faz parte de um programa habitacional para servidores públicos, visando diminuir o déficit habitacional. Certamente, o Jatene não fazia parte desse segmento do funcionalismo público, pois à epoca que essa obra foi entrgue ele era Secretário de Estado e já havia exercido vários cargos públicos.
    É essa a ética moral do jatene, por esse fato tão singelo, se denota o caráter desse cidadão.

    ResponderExcluir
  11. 03:29:00,

    João Dias nunca foi funcionário do ME: era, e é, ongueiro que, segundo ele mesmo diz, usava a sua ONG para desviar recursos do ME.
    Hansen e Rocha saíram das respectivas funções na esteira da Operação Shaolin.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Popular Posts

Mateus, primeiro os teus

Ninho de galáxias

O HIV em ação