Acima, na mais perfeita tradução da road war, uma composição iraquiana avança à nordeste de Mossul, em uma campanha que já toma mais de 40 dias para tomar a cidade dominada pelo Estado Islâmico e proclamada a capital do seu califado.
Pouco se tem noticiado sobre a Batalha de Mossul, a saga iniciada em 16.10.2016, protagonizada pela coalizão internacional dos EUA, França, Reino Unido, Austrália, Dinamarca, Turquia, Alemanha e Itália.
Na postagem de 21.10.2016, escrevi que a Batalha de Mossul era liça para mais de metro e hoje, depois de mais de 40 dias de escaramuças, a coalizão ainda não conseguiu tomar a cidade.
Na foto acima, as famosas guerrilheiras peshmerge, do curdistão iraniano, em uma das trincheiras armadas, 25 km a nordeste de Mossul.
Abaixo, descem o deserto, rumo ao Sul, refugiados de Mossul que conseguem atravessar as colunas de fumaça causadas pela queima de poços de petróleo nos quais o EI ateia fogo para impedir o avanço da coalizão.
Como escreveu o grande romancista francês Victor Hugo, “as guerras e as revoluções semeiam almas à esmo pelos campo do velho mundo”.
As fotos são da AFP.
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