Está concluída a negociação entre a Odebrecht e a força-tarefa da Operação Lava Jato para que a empresa, o presidente do Conselho de Administração, Emilio Odebrecht, seu filho, Marcelo Odebrecht, e mais os principais executivos da empresa façam delação premiada.
O esboço do acordo já está redigido, incluindo quem será delatado, os detalhes e indicações de provas do que será dito e a redução da pena dos delatores. Esse último ponto, inclusive, era o mais controverso, pois o ex-presidente da Odebrecht, Marcelo, preso há mais de ano, estabeleceu que a sua pena não poderia passar de 4 anos.
O presidente do Conselho de Administração do Grupo, Emilio Odebrecht, não é investigado, mas fará delação de “tudo o que sabe”, segundo os privilegiados da imprensa que tiveram acesso aos termos do acordo.
Aguarda-se que, desde o início das oitivas dos delatores da Odebrecht até a delação ser homologada pelo ministro do STF, da parte de quem tem foro privilegiado, e do juiz Sergio Moro dos que não o tem, deva decorre um tempo mínimo de 5 meses.
Depois disso, está bom de reinaugurarmos a República.
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