Direito de defesa

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Se você cursa direito, é advogado, ou se interessa pela área jurídica, não pode deixar de participar do I Seminário Nacional do Direito de Defesa, promovido pelo IPDD (Instituto Paraense do Direito de Defesa), que tem como presidente a advogada paraense Bruna Koury.

O dia e hora de abertura estão no convite abaixo, que recebi e agradeço. A palestra inicial será feita por Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, um dos mais conhecidos criminalistas do Brasil.

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O agigantamento de um Estado no qual o cidadão perde as salvaguardas da individualidade em favor de um “tal” coletivo cada vez mais largo, arrisca-nos a trilhar o rumo do marxismo jurídico, onde o direito de defesa cada vez se subtrai, esquecendo-se os fazedores do Direito que a sensatez e o equilíbrio são combustíveis indispensáveis à Justiça.

A defesa de um réu, no processo penal principalmente, independentemente do que ele é acusado, ou tenha de fato feito, se confunde com o próprio ânimo da vida e esse réu deve lutar pela sua liberdade como lutaria em uma labuta para se manter vivo, até o derradeiro suspiro.

O papel do advogado criminal, garantido constitucionalmente, é fornecer ao seu cliente as ferramentas necessárias para a liça.

Mesmo, muito vezes, sabendo que não logrará êxito, o defensor deve imitar o médico dedicado, que diante de uma doença terminal, se é a vontade do seu paciente, labuta incansavelmente para mantê-lo vivo.

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