A ministra Lúcia ataca o que eu chamo de bipolaridade moral do brasileiro, que acusa e condena, em segundos, malfeitos alheios, mas pratica, cotidianamente, várias bolinagens que julga “de somenos importância”.
A questão é que quem fura a fila do cinema e pisa onde não deve, não vai hesitar em cometer delitos de maior vulto quando o for o gerente do cinema ou o feitos da praça.
A pena é que tem, por proporção de justiça, gradação. Mas substantivamente, como trovou Batista Campos, o patife é patife e o boi é boi.
a começar a ética por eles(que dizem que ética é só pra puta e fresco). o dia que eles prenderem seus proprios pares eu acreditarei no que ela diz...ou seja: NUUUUUNCA.
ResponderExcluirIndependentemente de quem diz, a verdade está no que está dito.
ExcluirMe veio em mente uma tese de defesa que muito foi usadas por advogados nos tribunais do júri, sem que estivesse prevista no código penal: A legitima defesa da honra nos crimes passionais. Ou seja, muitos homens homicidas de mulheres se valiam da defesa da honra pra serem absolvidos pelos jurados. Embora, a tese não estivesse amparo legal, encontrava amparo no comportamento da sociedade. A sociedade exige um comportamento do homem traído. A sociedade não perdoava a mulher adultera tornando-a merecedora do lixamento e até da perda da vida. Logo, se a sociedade exigia e cobrava uma comportamento do homem traído, como ela, a sociedade, iria condenar o réu que agia de acordo com a psicologia social coletiva.
ResponderExcluirO problema da gradação é que ela não atinge os 3 P`s...
ResponderExcluirQue pês são esses?
ExcluirCom todo respeito: preto, pobre e puta...
ResponderExcluirO comentarista aí de baixo acrescentou mais um P.
ExcluirNão são mais 3Ps. ,as sim 4. preto,pobre,puta e Petistas.
ResponderExcluirSomos um povo corrupto querendo políticos honestos. 99,9% daqueles que criticam quem está no poder faria a mesma coisa se estivesse lá. Ouvi uma vez de um deputado federal envolvido em corrupção do qual sou amigo:" Não me julgue, quando se chega em Brasília tudo parece normal". Realmente, o "normal" depende do ambiente em que se vive.
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