Apesar dos significativos avanços em Tecnologia da Informação (TI), a Oxford Economics, com fundamento em uma pesquisa de sua encomenda à Accenture, revela que apenas 22% da economia mundial “pode ser considerada digital”.
Sustenta a Oxford Economics que 10% de crescimento na densidade digital de um país, pode representar um aumento de 0,40% do PIB em economias maduras e de 0,65% em economias emergentes.
E, principalmente, em economias emergentes, caso do Brasil, os governos precisam fomentar investimentos em TI ou tornar o estoque tecnológico existente mais efetivo, pois há países que têm o estoque implantado, mas não o usam em sua plenitude por deficiências, principalmente, de recursos humanos.
E estão exatamente nos recursos humanos as maiores deficiências do setor, pois as máquinas e sistemas nelas implantados estão praticamente globalizados.
A pesquisa também avaliou especificamente a densidade digital das maiores economias do mundo, aferindo o parque tecnológico implantado, os sistemas embarcados, a força de trabalho digital e o grau de usabilidade das plataformas oferecidas ao usuário final.
Nesse contexto, o Brasil está com ótima pose na fotografia e aparece como a 5ª economia mais digitalizada do planeta, à frente do Japão, por exemplo, e atrás apenas dos EUA (1ª), Reino Unido (2ª), Alemanha (3ª) e França (4ª).
Abaixo, o quadro, em ordem inversa de colocação, dos 11 países pesquisados.
pois é ...os nossos governantes que tem em primeiro lugar traçar os rumos do Brasil nada fazem nesse sentido...faça-o você...recupere esse destino..estamos aqui para apoiá-lo.
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