Depois que fui ver “O Regresso”, sai do cinema dando outro nome ao filme: “Uma ode a Leonardo DiCaprio”, e apostei que, finalmente, o ator romperia o longo jejum original, recebendo o Oscar de melhor ator em 2016, pela brilhante atuação, o que ocorreu nessa madrugada (29).
A vitória de DiCaprio foi mais saborosa porque ele disputou o título com mais quatro indicados de peso: Michael Fassbender (“Steve Jobs”), Eddie Redmayne (“A Garota Dinamarquesa”), Matt Damon (“Perdido em Marte”) e Bryan Cranston (“Trumbo: Lista Negra”), e bateu todos.
Opino, todavia, que o Oscar não veio pelo seu melhor trabalho (para mim ele já fez melhores), mas porque Hugh Grass Glass (que ele interpreta em “O Regresso”) é o tipo de personagem que costuma render prêmios, pois leva o ator aos limites da interpretação dramática.
“O Regresso” também consagrou o diretor mexicano Alejandro Inárritu, que já havia arrebatado a estatueta de melhor filme e melhor diretor, em 2015, por “Birdman” e na edição de 2016, tornou a levar o Oscar de melhor diretor por “O Regresso”.
Um aviso de irmão se a garotada e não tão garotada dos cine-clubes lerem este post...cuidado com as esquinas de belém....kkkkk foi só para rirmos um pouco.
ResponderExcluirOlá, boa noite. Só me tire uma dúvida: é Hugh GRASS ou Hugh GLASS, o nome do explorador americano que DiCaprio interpreta?
ResponderExcluirÉ Glass. Eu grafei errado. Irei corrigir. Obrigado.
Excluir