A não apreciação do orçamento da União para 2015 pelo Congresso Nacional acabou sendo uma providência para o governo, pois isso limita os órgãos da administração direta a só empenharem, e liquidarem, 1/12 avos por mês do orçamento que teve vigência em 2014, até que o de 2015 seja aprovado.
Mas o Planalto não se dá por satisfeito com essa contingência e quer arrochar ainda mais a carrapeta da torneira: a presidência deverá determinar que os órgãos se limitem a despender apenas 1/20 avos, ou seja, o corte do cafezinho terá que alcançar também o papel higiênico.
Os fiscalistas estão afoitos e as medidas de contenção, visando deixar de gastar até R$ 65 bilhões em 2015, tendo como referência 2014, serão anunciadas a partir de hoje (7).
Quem elabora a receita é a tal Junta Orçamentária (ministros da Fazenda, Joaquim Levy; do Planejamento, Nelson Barbosa; e da Casa Civil, Aloizio Mercadante), que se reuniu ontem à noite no Palácio com a tarefa de preparar o chá de gengibre para que o governo, que amargou déficit primário em 2014, o que não é bom para a economia, obtenha resultado positivo em 2015.
A missão é tecnicamente possível, mas resta verificar se é politicamente provável, pois tem um pessoal que pensa que a pólvora não é deles e por isso não toma chegada na hora do tiro.
Nobre ex-Deputado: Mas chá de gengibre adoçado e com cachaça passa a ser o quentão das festas juninas. Quem sabe alguém acrescenta esses ingredientes no chá da presidenta.
ResponderExcluirO problema é que não terá dinheiro para comprar a cachaça e o açúcar para fazer a gengibirra.
ExcluirParsifal;
ResponderExcluirO imbróglio criado em torno da exigência do extintor ABC que não existe no mercado, está criando um outro problema. Extintores BC em uso nos carros estão vencendo e os condutores estão receosos que a indústria da multa lhes acerte. Quem vai trocar um extintor obsoleto por outro obsoleto, só enquanto espera o ABC sair ser lançado no comércio?
tomare que consigam!!!
ResponderExcluirSó à título de informação: foi prorrogado o prazo para o uso obrigatório dos extintores ABC, por mais 90 dias...
ResponderExcluirPara Sua Excelência observar: o governo que V. Exª apoia com unhas, dentes, bocas, braços,...conseguiu a proeza de: PIB rés ao chinelo, inflação ( maquiada ) roçando o teto, contas públicas no vermelho... Mas, o que importa é estar na situação, e, dela desfrutar...
ResponderExcluirVossa Excelência, como vai estar desempregado em breve, já pode começar a campanha: Lula 2018!
As unhas, os dentes, a boca e o braço é por sua conta. O meu apoio, até ao PMDB, é sempre incondicionalmente crítico. Quem não tem fair play para ouvir as minhas rabugices não tem também o desprazer de gozar do meu suor.
ExcluirQuanto a 2018 já defendo uma candidatura do PMDB (eu sempre defendo que o PMDB tenha candidato até a papa, pois time que não entra em campo perde a torcida), mas se o partido decidir continuar no reboque e o Lula for o candidato, apoio com o maior prazer porque eu gosto dele e acho que ele, com todos os milhares de defeitos que todos temos, fez mais pelo Brasil do que a outra face da dualidade nacional, os tucanos. E até agora não surgiu quem quebre esse cabo de força.
o tucanato plantou e o lula colheu...
ExcluirSe assim é, méritos tem tanto quem plantou como quem teve a capacidade de colher. Aí a escolha espreita apenas no âmbito da simpatia pessoal, pois ambas as atuações são meritórias. E como eu tenha antipatia ao tucanato nacional e nutro enorme simpatia pelo Lula, Lula lá!
ExcluirDeputado,
ResponderExcluirĖ isso que os "técnicos honestos" não conseguem digerir. Que venha Lula em 2018 que nunca antes na história desse país fez tanto.
Qual seria o nome do PMDB para disputar a presidência em 2018 deputado? Ulisses Guimarães faleceu há anos e não vejo outro honesto com tutano para disputa.
ResponderExcluirA lanterna de Diógenes ainda não se apagou e ele ainda está à procura dos honestos desde a primeira República grega. A probidade tem a ver com a moral da sociedade, pois é dela que saem os políticos. Se temos uma sociedade de moral dúbia, como via de consequência teremos políticos de igual dubiedade moral.
ExcluirInfelizmente, portanto, o Brasil vive aquela incomoda transição onde se vê na contingência de escolher entre os tipos de desonestidade que menos lhe desagrada e não entre o probo e o improbo.
Nesse aspecto, portanto, basta que qualquer filiado partidário preencha os requisitos legais objetivos para ser candidato e isso vale para o PMDB, PSDB, PT e mais 30 partidos aptos.