O jornal "O Estado de S. Paulo" divulgou ontem (19) os nomes dos políticos delatados pelo ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, preso em março pela Operação Lava Jato.
Costa citou ao MPF 28 políticos supostamente beneficiados pelo esquema de corrupção que existia na petroleira.
A lista é eclética: vai de deputados federais, passa por senadores, e termina em ministros e governadores.
Na quinta-feira (18), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, declarou que apresentará ao Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de fevereiro, pedidos de abertura de investigação ou denúncias contra os políticos citados nas delações.
Abaixo a lista publicada pelo Estadão:
Segundo o Estadão, todos os citados foram procurados e negaram qualquer envolvimento, e que apenas os senadores Delcídio Amaral (PT-MS) e Benedito de Lira (PP-AL) e os deputados José Otávio Germano (PP-RS) e Simão Sessim (PP-RJ) não quiseram se pronunciar.
Fundação Santa Casa: A câmera na direção certa, porém no sentido inverso.
ResponderExcluirO Eldorado da Misericórdia.
Se o governador do estado mandar que a câmera VHS instalada na porta do centro cirúrgico da Santa Casa seja apontada para dentro, ligada on line ao seu gabinete. Se o mesmo acessar o Portal da transparência de seu governo. Não mais que isso. Vai se perguntar o porquê da alguns seletos médicos (dentre eles a mesma médica que proibiu a entrada daquela gestante que acabou perdendo os filhos na porta da maternidade em abril de 2001 - fato que motivou o próprio a exonerar a presidenta do órgão) estarem percebendo salários maiores do que o teto de um juiz do supremo tribunal federal - entre procedimentos, plantões e sobreavisos que não combinam muito com as imagens que sua excelência vai ver na tela de seu monitor. Correm a solta boatos de que há dias cujo número de plantonistas e sobreavisos é maior do que o de operados. É a volta da demanda reprimida, desta vez refinada, não mais segundo ordens verbais aos porteiros, mas através de entraves artificialmente produzidos pelos interessados desde o início dos encaminhamentos.
Mas é possível que o aguçado raciocínio do professor de economia vá mais longe e radescubra facilmente outras coisas; como por exemplo: de onde sai a verba para pagar os super salários; se para isso alguma despesa foi aumentada ou diminuída para permitir o ordenamento destas generosas sinecuras. E que tal cruzar alguns destes gordos contracheques com a folha de pagamento do H.ME? Aí meu caro, o susto poderia jogar sua excelência fora da poltrona. E certamente que o clube dos privilegiados não pára por aí.
deputado o que o poder e o dinheiro nao faz.lembro na decada de 90 no estado do espirito santo uma manifestaçao organizada plo entao lider estudantil do rio de janeiro contra a corrupçao ,uivava no microfone do trio eletrico como se fosse o baluarte da moral e seriedade,agora e desmascarado se lambuzano no oleo da corrupçao,pobre brasil,realmente e de ficar acabrunhado.
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