A estudante californiana (EUA) Eesha Khare, 18 anos, foi a vencedora da edição 2013 do “Prêmio Jovem Cientista”, da Fundação Intel e ganhou US$ 50 mil por ter inventado um micro dispositivo de armazenamento e entrega de energia.
Bem, mas essas “baterias extras” que repassam cargas para celulares já são vendidas por aí. Qual a novidade?
O novo é que o supercapacitor, além de minúsculo, acumula a carga completa de um iPhone, por exemplo, e após 20 segundos de acoplado a ele, já lhe repassou a carga inteira. Não esqueça que o tempo normal para carregar um celular é uma média de 3 horas, em uma bateria “enorme” se comparada ao invento de Eesha.
E tem mais, a energia encapsulada no “Eesha” mantem-se firme por um período mais longo do que todas as baterias de celulares comercializadas atualmente.
Mais ainda (essa Eesha é um gênio): a superbateria aguenta 10 mil ciclos de carga-recarga, quando a mais moderna bateria em uso não passa de 1000 ciclos.
A Intel irá investir no invento e teremos, em breve, celulares com baterias minúsculas que poderão passar até seis meses sem ir à tomada e, quem sabe, a partir do conceito de encapsulamento de energia desenvolvido por Eesha, poderemos, em um futuro mediato, ter carros elétricos com autonomia para grandes distâncias sem precisar de tomadas pelo caminho.
Deputado, o atual diretor do DETRAN, foi sabatinado para ter sua indicação aprovada pela ALEPA?
ResponderExcluirUltimamente temos assistido o aparecimento de jovens extremamente talentosos, principalmente neste setor. Isso me impressiona e creio que só a espiritualidade para justificar tanta genialidade. Eesha, além do talento, tem o dom da beleza.
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