Pular para o conteúdo principal

O Portal da Amazônia

Na postagem “O fogo é amigo, mas cerrado”, fez-se um comentário que achei por bem trazer ao frontpage para averiguar concordâncias ou contestações, pois, independente de méritos, o local é aprazível e não deve ser estressado por uso urbano inadequado.

Shot003

Um anônimo alega ele que o local “se tornou palco de depredação e espaço privatizado com a realização de uma parte do Carnaval de Belém, para exploração exclusiva de André 'Kaveira'.”.

Indigna-se o comentarista ao narrar que o “bloco do Kaveira foi expulso da Cidade Velha através de abaixo-assinado dos moradores do bairro, que denunciaram o desrespeito com os transeuntes, a violência e os arrastões, a urina desenfreada pelos logradouros e casas, o sexo ao vivo, o consumo de drogas ao ar livre e o barulho. A solução das autoridades foi exportar o problema para o Portal da Amazônia.”.

Prossegue que “Kaveira montou uma segurança particular e privatizou, além de toda orla, a SECOM e a Guarda Municipal a seu serviço particular.”.

Finaliza com uma ironia úrica: “fazendo coro ao desastre, o outdoor com os dizeres 'Esse rio é minha rua', acima de uma sequência de banheiros químicos remete a seguinte questão: será que é um rio de mijo?”.

Leia aqui o comentário completo.

Comentários

  1. O CAVEIRA NÃO É BURRO E ENTERRA A ORLA!

    Parsifal

    Um raro símbolo de melhora na cidade apesar do custo na gestão do Refugo de Reciclagem (Duciomar) é essa orla.

    Essa colocação sobre privatização de tal espaço na minha visão esta errônea o que está acontecendo é uma PPP parceria publico privada.

    A parceria podemos entender de varias formas porem em todas elas existe um retorno financeiro para um lado para o outro ou para ambos!

    O publico é entendido como os que participam que poderiam corretamente serem denominados de Zorros e o local que poderia ser chamado de D. Diego De La Vega dado que é o mais jovem membro do que Belém pode chamar de espaço social!

    E privada podemos caracterizar tomando emprestado da postagem 'Esse rio é minha rua', e sua sequência abaixo de uso diversos nas mais variadas necessidades indo dos vícios passando pelas sexuais e chegando nas fisiológicas!

    Quanto se loclupetava via Cidade Velha para custear sua vida no Rio de Janeiro nos outros bairros de Belém reinava a paz, pois todos os meliantes, os delinqüentes, os vadios, os gatunos, os malandros, os marginais e arruaceiros atendiam ao chamado de seu ídolo e se concentravam ao seu redor dando proteção e fazendo seus desejos serem realizados na marra!

    O que diferencia o que Kaveira promove de uma festa romana é que nas romanas o anfitrião gastava do seu bolso sem patrocínio de ninguém e o Kaveira nada gasta e o retorno é para o próprio bolso!

    Uma situação que deve ser bem anualizada é existir propensão para fatos que geram duvidas e fatos devidamente comprovados como falcatruas em relação a esta janela para o rio , esse caso do Kaveira ainda tem tempo de ser corrigido dirimindo qualquer duvida sobre a atual gestão , porem na gestão passada venderam toda estrutura metálica do Iate Clube e ficaram em uma PPP explorando a rampa e a guarda de lanchas sem aparecer um único centavo nos cofres da prefeitura o faz essas falcatruas serem devidamente comprovadas.

    Uma pergunta para alguém que souber a resposta:

    Ainda estão explorando o espaço náutico do Iate, caso a resposta seja afirmativa mesmo aparecendo o dinheiro a bandalheira continua pois não houve licitação para tal serviço ou será que fizeram dispensa de licitação por EMERGÊNCIA FINANCEIRA!

    Agora se até o Refugo de Reciclagem detectou como o Kaveira é pernicioso e o Zenaldo está passando batido na falcatrua “ iatiana” o que podemos imaginar das outras anteriores na sua administração?

    Esta na hora do prefeito cuidar da imagem de D. Diego De La Veja e fazer do Z a marca de sua administração em vez de temperá-la no Jambu do Kaveira devia era botar o Kaveira no Tucupi

    MCB

    ResponderExcluir
  2. Francamente, Belém está sendo agredida. Tornou-se uma grande favela adoecida, um amontoado de lixo a céu aberto, um aglomerado de carros, motocicletas e sucatas guiados por mal educados e psicopatas. Um reduto de impunidade, de criminosos que se passam por bons moços nas colunas sociais ou de mendigos drogados; um faroeste caboclo com um exercito de meninos marginais, entregues ao tráfico de drogas. Uma cidade que se limita a gerar empregos do tipo: vendedor de drops nos ônibus, comerciantes de “completos” em bicicletas, vendedores de dvd piratas ou mototaxistas, que convivem numa linha tênue com a criminalidade. Cidade de meninas grávidas e de doentes em portas dos PSM. Onde educação não é prioridade e escola não inspira confiança. Belém vai completar 400 anos. Belém merece respeito.

    ResponderExcluir
  3. Nobre deputado peço licença para usar este que é um dos poucos espaços democráticos, para solicitar que o Sr "Ex quase tudo" Zé Carlos do PV, responder os comentários postados no mural deste blog.
    Luis Pereira
    Ananindeua

    ResponderExcluir
  4. Esse kaveira não passa de um oportunista
    É tipo do cara que tira vantagem dos marginais,
    Drogados, vagabundos que pairam na cidade velha
    Mas essa é a pratica do seu partido aqui em
    Belem. Zé Carlos do PV diga lá?

    ResponderExcluir
  5. A administração publica no Pará é uma merda. Digam-me o que funciona neste Estado?

    ResponderExcluir
  6. E o Avião do Rominho? Por que estão todos calados: Diário do Pará, MPE, Blogs (com exceção do Barata),...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Isso foi postado aqui. Mas é fato que, depois do dia da apreensão tudo foi retirado da imprensa e não houve mais informação alguma sobre o fato.

      Excluir
    2. Foi tb retirado da pauta do DIÁRIO? Tb?
      Pq?

      Excluir
    3. Sim, também do Diário. Não sei o porquê e nem ouso perguntar: a pauta é dele.

      Excluir
  7. olha qq carnaval do brasil privatiza o bem público! no rio o carnaval da marques de sapucaí é pago pela prefeitura e estado. Os bloquinhos de rua que arrastam multidoões diariamente recebem apoio da guarda municipal e pm. Em salvador é a mesma coisa... problema que aqui o nível é o mais baixo possivel mas, infelizmente, é o nivel da nossa cidade, do nosso povo!! se mude pra noruega!

    ResponderExcluir
  8. Na minha opinião, isso é preconceito com o bloco, pois creio que querem carimbar a fama de "porra-louca" do dono (se fundada ou não, não sei) ao bloco.
    Os subscritores do Abaixo Assinado podem até ter registros fotográficos ou filmagens dos fatos relatados, mas já vi o bloco passar e a impressão que tive foi boa, normal.
    Senão vejamos:
    a) Desrespeito aos transeuntes, violências e arrastões: eu estava na calçada, lanchando na Portinha, o bloco passou e ninguém fez nada com as pessoas que lá estavam;
    b) sexo ao vivo: o mais próximo disso foi uma performance da Elida Braz com os seios à mostra. Em Carnaval, podemos considerar um fato mais do que normal;
    c) consumo de drogas: não vi nada além de cerveja e cigarro, o que não quer dizer que não houve.
    d) barulho: tem que dosar e respeitar a legislação ambiental, óbvio, mas silêncio é impossível em qualquer bloco que se preza;
    e) urina em logradouros e casas: isso é questão de educação pessoal e nada tem com o bloco em si, no entanto penso que a Fumbel ou a Secult poderiam disponibilizar banheiros químicos por todo o percurso do bloco.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. SEIO DE FORA NÃO INCOMODA QUEM USA O ANEL

      Caro Fantasma

      Vamos aos fatos

      Desrespeito aos transeuntes, violências e arrastões: eu estava na calçada, lanchando na Portinha, o bloco passou e ninguém fez nada com as pessoas que lá estavam;

      Meu caro nos arrastões existe o momento de pausa para conferencia e divisão do apurado!

      Sexo ao vivo: o mais próximo disso foi uma performance da Elida Braz com os seios à mostra. Em Carnaval, podemos considerar um fato mais do que normal;

      Não de monopólio a parceira do Kaveira porque até a cobra que ela usa não é a dele!


      Consumo de drogas: não vi nada além de cerveja e cigarro, o que não quer dizer que não houve.

      Não seria necessário flagrar o consumo bastaria você não estar resfriado para sentir odores diferentes!


      Barulho: tem que dosar e respeitar a legislação ambiental, óbvio, mas silêncio é impossível em qualquer bloco que se preza;

      Qualquer bloco que se presa não faz barulho toca melodia e canta letra!


      Urina em logradouros e casas: isso é questão de educação pessoal e nada tem com o bloco em si, no entanto penso que a Fumbel ou a Secult poderiam disponibilizar banheiros químicos por todo o percurso do bloco.

      Disponibilizar seria ótimo se você pagasse a conta , porem como você e o Kaveira não se coçam deveriam patrocinar Duelo que é menos diurético que cerveja, embora essa porta de numerario seja muito menor e talvez não de para pagar a passagem do Kaveira de volta para o Rio sua terra de adoção.

      Queres um exemplo de como um bloco deve se portar assista a passagem o Fofo do Elói.

      Pelo que postastes defendias o Kaveira ou sua performance?

      Caso não tenhas compreendido o porque que te denominei de Fantasma eu te explico: Eis um desconhecido e o Fantasma é o único que usa o anel do Kaveira

      MCB

      Excluir
    2. mcb.
      nao gostas de carnaval!!! uma pena...

      Excluir

Postar um comentário

Comentários em CAIXA ALTA são convertidos para minúsculas. Há um filtro que glosa termos indevidos, substituindo-os por asteriscos.

Postagens mais visitadas deste blog

Mateus, primeiro os teus

Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...

O HIV em ação

A equipe do cientista russo Ivan Konstantinov arrebatou o primeiro lugar no “International Science and Engineering Visualization Challenge”, um concurso que premia imagens científicas da forma mais verossímeis e didáticas possíveis. Abaixo, a imagem em 3D do mortal vírus da Aids (HIV), em laranja, atacando uma célula do sistema imunológico, em cinza. A tática do HIV é se estabelecer dentro da célula, sem destruí-la. Na imagem abaixo foi feito um corte para mostrar o HIV já estabelecido no núcleo da célula imunológica, usando-a para se reproduzir, expelindo mais vírus que atacarão mais células imunológicas para torna-las hospedeiras, por isto o sistema imunológico do portador do HIV fica reduzido. As imagens foram retiradas do portal russo Visual Science .

Parsifal

Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.