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O fogo é amigo, mas cerrado

alves

Deputado há 42 anos na Câmara Federal, Henrique Alves (PMDB-RN) deverá ser o presidente da Câmara Federal daqui a duas semanas.

Para brinda-lo, a imprensa retirou dos escaninhos as folhas arquivadas: é o jogo duro do poder, onde quem é podre, se souber negociar, não se quebra.

> Enriquecimento ilícito

Reporta a “Folha de S. Paulo” que Henrique Alves, componente do clã mais poderosos do Rio Grande do Norte desde as sesmarias, é acusado pelo Ministério Público Federal de enriquecimento ilícito. O MPF sustenta que ele mantém ilegalmente milhões de dólares fora do País.

A ação foi proposta na esteira de declarações da ex-esposa do deputado, que na separação requereu uma pensão alimentícia de mais de R$ 100 mil por mês, alegando que ele mantinha mais de US$ 15 milhões no exterior.

> Triangulação com assessor

Outra acusação que pesa sobre Alves é que ele fazia emendas parlamentares a municípios do Rio Grande do Norte e os prefeitos contratavam a empresa de Aluizio Almeida, seu assessor na Câmara Federal para elaborar os projetos. Almeida pediu ontem (14) exoneração do cargo.

> Fogo amigo

As matérias veiculadas contra Alves são debitadas à deputada Rose de Freitas (PMDB-ES), que disputa com ele a presidência da Casa: seria fogo amigo.

Mas isso não elide os fatos: há uma ação de improbidade por enriquecimento ilícito contra o deputado Alves e o próprio assessor dele declarou que, de fato, fazia os projetos para os prefeitos que recebiam as emendas.

> Assim o boi não dança

O PMDB tem quadros para presidir a Câmara Federal sem passar por esses rubores que apenas municiam aqueles que, por alguma razão metempsicótica, veem o partido como o único no Brasil a portar as mazelas que a nação deseja incinerar.

Com essa toada, como dizia o meu pai, o boi não dança.

Comentários

  1. O Portal da Amazônia, a primeira verdadeira 'janela para o rio' que foi construída em toda história de Belém, agora se tornou palco de depredação e espaço privatizado com a realização de uma parte do Carnaval de Belém, para exploração exclusiva de André 'Kaveira', suposto ecologista e, agora, produtor cultural.
    O abandono agora é a marca do lugar.Até 31 de dezembro de 2012 havia uma viatura da Guarda Municipal, uma L 200 do Tático da Guarda Municipal, uma Eco Sport da Polícia Militar (polícia turística), uma viatura da Polícia Militar e frequentemente uma viatura da CTBel. Hoje, a orla está desértica, sem o policiamento adequado que havia antes (no máximo uma viatura da Guarda Municipal e, esporadicamente, um passeio de uma da PM), com as famílias e os jovens e crianças afastados pela insegurança que tomou conta do local.
    O lixo dos fogos da artifício que foram detonados no reveillón da orla ainda estão no local, como mostram as fotos 163 e 164, o que demonstra a falta de cuidado e de limpeza no local. O O espaço ecológico que caracterizava o Portal da Amazônia cedeu lugar a uma festa de carnaval horrorosa, organizada pelo 'Jambú do Kaveira', que está privatizando e destruindo todo o investimento em paisagismo do local.

    PRIVATIZAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO

    O bloco do Kaveira foi expulso da Cidade Velha através de abaixo-assinado dos moradores do bairro, que denunciaram o desrespeito com os transeuntes, a violência e os arrastões, a urina desenfreada pelos logradouros e casas, o sexo ao vivo, o consumo de drogas ao ar livre e o barulho. A solução das autoridades foi exportar o problema para o Portal da Amazônia.
    Kaveira vem recebendo incentivos e financiamento do poder público para realizar seu negócio particular. Como se não bastasse a bagunça e o desrespeito com o cidadão, que não pode entrar ou sair de sua casa nem transitar pelas transversais da orla - fechadas pela CTBel - ou mesmo pela orla em si, a CERPA é uma das patrocinadoras da festa. Seus stands são alugados por Kaveira a 250 reais. Ambulantes não podem vender cervejas, só os stands da CERPA.
    Kaveira montou uma segurança particular e privatizou, além de toda orla, a SECOM e a Guarda Municipal a seu serviço particular.
    A equipe de Kaveira 'supervisiona' a venda de ambulantes, que tem de pagar entre 100 e 250 reais para venderem seus produtos. Se se recusam, a SECOM é acionada, o mesmo ocorrendo com a venda avulsa de bebidas. Os fiscais cobram uma propina para permitir a venda paralela - quem não paga é achacado pela Guarda Municipal, e tudo isso com a anuência do Poder Público, que permite e chancela a corrupção.
    Palcos foram armados na grama, que agora não passa de lama, como demonstra a foto 165; nas fotos 169, 170 e 173, aparece o resultado: a grama cedeu lugar ä lama - e a SEMMA, onde está? A quantidade de banheiros químicos e de barracas de cerveja (fotos 166,167, 174 e 175) recriou a paisagem local, e a palmeira quebrada (foto 171) é o símbolo da atual situação do Portal da Amazônia.
    Fazendo coro ao desastre, o outdoor com os dizeres 'Esse rio é minha rua', acima de uma sequência de banheiros químicos (foto 172), remete a seguinte questão: será que é um rio de mijo?

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    1. Farei uma referência ao seu comentário no FrontPage.

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  2. Enquanto isso, o PT formaliza apoio ao candidato do governador à Presidência da Alepa, deputado Márcio Miranda, e isola o candidato do PMDB, Deputado Martinho Carmona, que não terá outro caminho senão a desistência do pleito. O Poder Legislativo nada mais é que um apêndice do Poder Executivo. Às favas com a missão institucional do Poder Legislativo, os conchavos e os favorecimentos pessoais espúrios sempre prevalecem sobre os interesses coletivos, ainda que se vivencie uma administração pública marcada por escândalos escabrosos, a maioria, quase a totalidade, pela omissão e ausência da missão institucional do Poder Legislativo de, entre outras competências, exercer a mais importante, a mais imprescindível: fiscalizar os atos da administração pública. O Poder Legislativo no Estado do Pará tem sido ao longo das suas legislaturas subserviente aos mandos do Chefe do Poder Executivo, porque, como dito antes, os interesses pessoais espúrios se sobrepõem aos da coletividade, aos do bem comum, aos de se perseguir a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, tema esse de discursos inflamados nas campanhas eleitorais, que nada mais são do que o propalado estelionato eleitoral, para o qual não há medidas nem concerto, haja vista que o povo em suas misérias humanas não acompanham nem fiscalizam as ações de políticos e partidos vendilhões da honra e da dignidade institucional.

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  3. Rs. Deputado, sempre quis entender a diferença entre o fogo amigo e fogo inimigo.
    Será que fogo amigo é aquele que o cidadão atira e depois pede desculpas ao cadáver??? Um abraço.

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    1. A expressão fogo amigo é usada hoje de forma diversa da origem. Ela surgiu na primeira guerra mundial, quanto os instrumentos bélicos não tinham a precisão de hoje e disparos de bombas e morteiros para atingir o inimigo, vez em quanto falhavam e caiam no front do próprio exército que as dispararam. Cunhou-se a expressão fogo amigo nos relatórios, pois o estrago não fora intencional e disparado do seio aliado.
      No futebol, por exemplo, a expressão “gol contra” poderia ser um exemplo de fogo amigo na concepção original, pois o jogador jamais pretenderia fazer um gol no seu próprio time.
      Na política e em geral, todavia, a expressão está deturpada pois, os tiros, embora partam das mesmas fileiras, têm a intenção é de matar o alvo mesmo e o pior, como você coloca, é que depois vão no enterro apresentar pêsames aos parentes.

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  4. Blog da Franssinete Florenzano

    "Muros baixos e línguas compridas"

    Anônimo disse...

    O deputado Parsifal Pontes declarou, recentemente, no seu Blog, que a candidatura do peemedebista MARTINHO CARMONA em parceria e com o apoio do PT não sofreu desvio de caminho e segue firme com seu propósito ao dia da eleição á Presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Pará. Há mais de 30 anos, no Estado do Pará, o Governo indica e elege o Presidente da Assembleia Legislativa, muito embora a eleição seja decisão interna corporis do Poder Legislativo. A democracia avançou, mas não tanto! A independência do Poder Legislativo é letra morta no âmbito do Poder Legislativo do Estado do Pará. Os deputados - quase todos - sentem-se orgulhosos, vaidosos até, em serem simples subservientes das vontades e determinações do Chefe do Poder Executivo, que acaba - de fato - sendo o Chefe de ambos os Poderes, ainda que oficiosamente em relação ao Poder Legislativo. As escolhas e decisões emanadas do Chefe do Poder Executivo à expressiva maioria dos Parlamentares com assento na Assembleia Legislativa do Estado do Pará são recebidas como ordens a serem acatadas, cumpridas e postas em prática. Assim tem sido e assim é! Mas, apesar disso, vivemos uma DEMOCRACIA, a democracia do Chefe do Poder Executivo Estadual. Política, hoje, se faz com interesses de se servir e jamais de servir ao Estado e à Nação! O que predomina é de onde vem as vantagens, ainda que sejam espúrias, mesmo que subjuguem e façam dos seus interlocutores meros capachos-subservientes. Assim é! Assim tem sido! Assim será! Até quando? Afinal, quando de fato e de direito se viverá uma democracia legitimamente e institucionalmente republicana?
    14 de janeiro de 2013 21:59

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    1. Concordo plenamente. Isso é o parlamento brasileiro. Apenas uma observação: não me incluo aí. Governos não mandam em mim e não faço genuflexões a governos, mesmo sendo aliado dele. Sempre repito um mantra: posso ser aliado de todos, mas jamais serei capacho de ninguém.

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    2. Longe de bajulação, creia nisso Deputado Parsifal Pontes! Mas, não posso deixar de registrar o respeito e a admiração que lhe tenho. A sua atuação no Parlamento Estadual faz a diferença, porque o Senhor honra aquela Casa com uma atuação com impecável honradez pessoal, por isto, se faz respeitado e reconhecido por todos os seus pares, sem exceção, seja qual for a cor partidária, todos, absolutamente todos, especialmente os que lhe conhecem mais de perto, abeberam-se das suas sábias lições de cidadania e punjantes demonstrações de oratória, inteligência e sobretudo acendrado amor à coisa pública. O Senhor se destaca, se sobressai, se consagra como líder, político e parlamentar, porque não se desvia dos seus princípios éticos e morais, pugna pela independência e revitalização do parlamento estadual, com invulgar brilho na consecução desses objetivos. Que poderia se falar sobre a sua personalidade senão a justa repetição de tantos elogios? Não poderíamos deixar de lhe expressar esse reconhecimento de inegáveis méritos, preciosa experiência cumulada ao longo de todos esses anos e cargos, fígura ímpar, defensor dos mesmos ideais, lutador dos mesmos princípios, com a mesma segurança e objetividade, tendo por escopo maior a democracia, o bem comum e a justiça social, emprestando, para esse fim, o brilho da sua inteligência.

      João Carlos Rufino e Silva, Técnico Legislativo da Assembleia Legislativa do Estado do Pará.

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    3. Obrigado Rufino. Já cometi muitos erros na política, afinal entrei nela ainda cedo, mas não quero, e me esforço, para não mais insistir neles, pois todos, cedo ou tarde, um dia nos batem à porta.

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  5. Blog da Franssinete Florenzano

    "Muros baixos e línguas compridas"

    Anônimo disse...

    A Coluna "PODER", página 7, do Jornal "O Liberal", edição de hoje (terça-feira, 15 de janeiro de 2013), veicula o encontro do deputado MÁRCIO MIRANDA (DEM), candidato do Governador à Presidência da Assembleia Legislativa do Estado do Pará, com a bancada do Partido dos Trabalhadores (PT).
    A notícia do encontro transmite, nas entrelinhas, aliás, não deixa margem para dúvidas, que o acordo do candidato do Governador com a bancada do PT está formalizado, vez que as exigências do PT foram, segundo afirma o deputado-presidenciável Márcio Miranda, levadas por ele ao Governador e por este acolhidas. Logo, a contrapartida para que o PT formalize a adesão ao candidato do Governador à Presidência do Poder Legislativo estão acatadas e foram, portanto, superadas quaisquer dificuldades para que a aliança seja, efetivamente, concretizada, apoio, portanto, concretizado. Com isto, o PMDB deverá retirar a candidatura do deputado MARTINHO CARMONA, a fim de viabilizar a chapa única, porque com a debandada da bancada petista inviabilizou-se a disputa, haja vista que o PMDB está isolado e sem o apoio de outras legendas. Mais uma vez assistimos a uma "pirotecnica fracassada" à disputa democrática à eleição da Mesa Diretora do Poder Legislativo, que, como sempre, adere ao que quer e determina o Governador do Estado. O deputado Márcio Miranda será o futuro Presidente do Poder Legislativo sem quaisquer oposição, fato que já são favas contadas, na medida em que há a chancela do Chefe do Poder Executivo, que, em verdade, comanda os dois Poderes: Executivo e Legislativo, que ao longo dos anos, no Estado do Pará, tem sido, tão somente, um apêndice do Poder Executivo. Ressalte-se, sem quaisquer preferências por "A" ou por "B", que a independência do Poder Legislativo - na prática não existe - seria extremamente salutar para a missão institucional que lhe cabe, especialmente quanto à fiscalização efetiva dos atos da administração pública. Lamenta-se que os interesses pessoais se sobreponham aos coletivos, aos institucionais. Lamenta-se! A política e os políticos demonstram cada vez com maior intensidade, mesmo diante de tantos escândalos de corrupção, que os conchavos espúrios e as estripulias político-partidárias prevalecem sobre o bem comum e a qualquer projeto de uma sociedade mais justa e igualitária. O interesse pessoal predomina na alma e nas ações dos políticos, com raríssimas exceções.
    15 de janeiro de 2013 08:28.

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  6. Éguaaaaa. É lá é aqui, esse PMDB que voismecê faz parte não é fácil não. É por isso que sua sigla partidária é conhecida nacionalmente como "terra arrasada" Fuiii!!!

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  7. Tem que ser do PMDB para fazer estas barbalhidades!

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  8. Juntando as Presidencias,sob o comando do PMDB, Câmara e Senado, não vai dar outra. Acontecerá o mesmo com Dilma, repetindo-se o que aconteceu com Ana Julia no Pará. O PT e partidos aliados que se cuide. Vice-presidência com o PMDB, Câmara e Senado com PMDB, quem será o "equilibrista" dos Tres Poderes?

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    1. Ignorante, caso estivesses na Bulgária no ano de 2010, perco meu tempo pra contar algumas novidades pra ti: naquele ano, Câmara e Senado eram presididas pelo PMDB e isso não impediu a peia que a Dilma deu no Serra; naquele ano, a ALEPA era presidida pelo PMDB e fez mais jogo político contra a Ana Júlia do que andaram te contando.
      Chegaste quando no Brasil, ô panaca?!

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  9. Anônimo15 de janeiro de 2013 11:41: Isto chama-se compartilhamento do Poder, sem medo de refregas institucionais.

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  10. Francisco Marcio16/01/2013, 21:43

    Deputado tenho uma humilde e singela sugestão á fazer, como o Dr. é "líder" do PMDB do Pará, sua Excelência pode indicar um nome do Pará para a Presidência da Casa, desde que esse nome nao responda a nenhuma Ação de Improbidade, o que em tese estaria livre de qualquer suspeita.
    O que achas da sugestão?
    Detalhe, quando for responder/destilar, modere o cianureto ( este termo aprendi aqui ).
    Sds,

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    1. Quem não tem ações contra si não tem chance sequer de ser candidato, o que o diga de vencer.

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  11. Deputado, calma. Não fique nervoso e perca a linha. Lembro-lhe que em 2010 quem era vice-presidente chamava-se José Alencar, do PR, de honrosa memória. Portanto, os cargos de vice-presidente da República, Câmara e Senado não estavam concentrados nas mãos de um único partido, como quer o PMDB.

    Quanto aos adjetivos a mim dirigidos, eu os acolho com certa dose de realismo pois não é fácil confrontar um pmdebista "dos roxos" e, ainda mais desafiador,quando ele pertence ao "Estado Maior"
    do partido, figura de proa do jaderismo no Pará. Deputado, olhe para si e veja que é o verdadeiro pan...

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    Respostas
    1. Acho que você leu algo equivocadamente, pois jamais fico nervoso, jamais perco a linha e jamais dirijo adjetivos a alguém a não ser elogiosos. Poderia citar a que texto você está se referindo?
      Se refere-se ao cometário de "15 de janeiro de 2013 16:47" volte lá e observe que não é de minha autoria e sim de um anônimo. Eu jamais escreveria algo daquele tipo e estou frustrado por alguém achar que eu poderia se o autor daquilo.

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