O vice-primeiro-ministro de Israel, Eli Yishai, afirmou que o objetivo da convocação do exército é “mandar Gaza de volta para a Idade Média.”.
Embora o contingente se poste na fronteira, Israel não descarta a marcha à Palestina e coloca em prática a tática de ferir o adversário com bombardeio aéreo como prelúdio da invasão terrestre. Mas é pesada a pressão internacional, inclusive dos EUA, para evitar o movimento invasivo.
Abaixo, os entulhos da sede do Hamas destruído por um morteiro: desalojar o núcleo de comando causa câimbra eventual da defesa.
Abaixo, nas bordas de Gaza, as colunas de blindados de arrasto, que levam o que estiver na frente, abrindo caminho para os tanques.
Esses blindados são a versão moderna das temíveis falanges macedônicas, que em formação cerrada e retangular, com as suas enormes lanças, abriam caminho para os arqueiros, antes do combate corpo a corpo.
As falanges macedônicas (acima) viram o seu auge com Alexandre Magno, que aumentou o comprimento das lanças e fez delas a elite dos seus exércitos.
Imaginem o que eram 10 mil falangistas fazendo os movimentos de levantar as lanças para formar o retângulo compacto e no ataque irem abaixando-as para alcançar o adversário: era, ao mesmo tempo, um balé belíssimo e cruel.
A guerra é um flagelo desgraçado que faz o homem exercer todo o romantismo da sua brutalidade.
"faz o homem exercer todo o roamntismo da sua brutalidade" escreves como um poeta, Oh!Pá!
ResponderExcluirA pá mecânica, da foto, servirá pra arrastar os corpos de crianças palestinas espalhados pelo caminho.
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirNão existe outra maneira deles lidarem com os palestinos; estou cada vez mais certo disto. Os judeus foram expulsos desta terra pelo flagelo da fome, da guerra, da perseguição mortal, que lhes reduziu à condição de escravos ou miseráveis em outras terras. Prosperaram, reuniram-se novamente nesta terra, mas ainda no século XX foram ainda alvo de um ditador que julgava solucionar todos os problemas exterminando este povo. Depois tiveram de guerrear contra todos os vizinhos de uma só vez. Querem mais? O futuro é a destruição total dos dois lados, pois enquanto iranianos tentam a todo custo construir uma bomba atômica para jogar sobre Israel, os judeus têm mais de 500 prontas para uma terrível retaliação.
Israel tem todo o direito de se defender. Não atirou primeiro e sempre busca alternativas diplomáticas para resolver o conflito. O problema é que do outro lado, são terroristas que negociam. Israel nunca vai perder uma guerra, pois é Nação Santa, povo escolhido por Deus.
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