A cracolândia nasceu e virou um gueto de dependentes e traficantes de crack, em pleno centro de São Paulo, sob o olhar soberbo e “não tenho nada com isto” de todos os governos estaduais e municipais, até hoje.
O atual governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e o prefeito Gilberto Kassab (PSD-SP) resolveram, depois de muito ignorar, enfrentar o problema.
Enfrentar o problema, ou mudar de lugar o problema. Ainda não existe uma política pública de tratamento dos dependentes de drogas. Como tudo neste país, muita propaganda e pouca ação, ninguém assume a paternidade dessa criança. Quem sabe a política excludente que perdura por quase 500 anos. Mas nem ao menos se dá o pontapé inicial. Nem isso, pecam, porque nem isso. Estamos muito longe de termos pessoas capacitadas na política, um aparece aqui, outro ali, mas a massa, essa é uma píada.
ResponderExcluirNão é por nada não, mas culpar a gestão de Marta Suplicy pela cracolândia, é, digamos assim, um factóide... Por favor deputado, não dá pra dizer que os 2 têm razão. Quem conhece a história da cracolândia em São Paulo, sabe que ela precede a gestão Marta.
ResponderExcluirÉ claro que a Cracolândia surgiu antes da Marta. Mas, o Andrea não disse que ela surgiu com a Marta ele apenas afirmou que na gestão do PT a Cracolândia se consolidou.
ExcluirE, se não fosse a leniência de todos que passaram por São Paulo, ela não nasceria e nem se consolidaria da forma com o fez.
Alguém dá um tapa nesses imbecis.. ninguém quer saber em que governo se criou e como se formou, queremos saber q solução cada um propõe.
ResponderExcluirIdiotas na politica, essa praga se prolifera pior que Caracol Africano.
Soluções senhores, soluções, e pelo amor de Deus, pensadas e não achadas, por elas o brasil tá 500 anos nesse atraso.
Se fosse pro senso comum governar pra que ter políticos e gente pra decidir, não precisa ter Estado.
Opinião pública costuma ser burra, logo, queremos soluções pensadas, raciocinadas, mentalizadas, estudadas, estrategicamente preparadas, alguém propõe?
Não, então se matem e dêem a vez pra quem vai pensar e fazer.