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Lulz Sec Brasil

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Embora o governo brasileiro e as empresas públicas atacadas insistam que as investidas contra os seus portais não passam de ataques por “Denial of Service” (DOS), que ocorre quando hackers simulam centenas de milhares de acessos ao mesmo endereço, até que a banda não maio resista e venha ao chão, os indícios, e os fatos, dizem que a rapaziada do “Lulz Sec Brasil” está passando pelo firewall das redes, quebrando as senhas e acessando dados, que estão sendo publicados como prova da invasão.

Ontem à tarde a meninada endiabrou-se: deitaram ao chão as chaves de segurança dos portais da Petrobrás, do Superior Tribunal de Justiça, da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Ministério da Defesa, do Ministério da Saúde, do Ministério da Cultura, da Secretaria de Administração de Mato Grosso, da Universidade de Brasília e deram uma volta pelo Pará, onde borraram um dos portais Prefeitura de Belém.

No portal da Prefeitura de Belém, o invasor deixou a seguinte mensagem, "Parabéns, seus site foi invadido! Sugerimos a troca do desenvolvedor do site, para uma melhor segurança.”.

Se ele soubesse como Belém está desolada com a atual administração, a mensagem postada não seria pedindo a troca do desenvolvedor.

Esta meninada veio em tempo, para mostrar o amadorismo com o qual os governos e empresas públicas tratam a segurança das suas redes.

Há empresas que instalam firewalls gratuitos ou pirateados no sistema: um é amostra grátis tecnológica; o outro pode estar “preparado” para facilitar o acesso: ter um dos dois em sistemas públicos que guardam dados importantes, é pura ignorância cibernética.

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