Vocês devem lembrar das patacoadas da chancelaria brasileira no folhetim patrocinado pelo ex-presidente de Honduras Manuel Zelaya, que pretendeu imitar Chávez e se perpetuar no poder através de um golpe constitucional, em 2009, e acabou sendo deposto por um contra golpe.
Exilado para Manágua depois de passar um temporada em santuário na embaixada do Brasil em Tegucigalpa, Zelaya retorna à pátria amada hoje, em virtude de um acordo com o presidente atual de Honduras, Porfirio Lobo, que o anistiou pelas estripulias cometidas.
Zelaya pousa em Tegucigalpa acompanhado por representantes do Brasil, Venezuela, Colômbia e Nicarágua.
Representado o Brasil está o ainda assessor internacional da Presidência, Marco Aurélio Garcia. Ele merece.
"e acabou sendo deposto por um contra golpe"
ResponderExcluirParsifal;
Acho que aquilo que você se refere como um contragolpe, foi uma das maiores aulas de democracia republicana já vista dos USA para baixo neste continente.
Um presidente quis dar um golpe, apelou para o populismo, não emplacou, as autoridades judiciais e militares cumpriram constitucionalmente o papel delas, o congresso foi exemplar, ninguém quis dar continuidade ao governo interino - nem o próprio presidente interino.
Ridículo nesta história, foi o papel do Lula e dos seus assessores vermelinhos como o Marco Aurélio top-top, o Celso Amorim, o Franklin, etc, que patrocinaram aquela palhaçada de asilo político na embaixada brasileira, movidos pelas "cordinhas" do Chávez.