Dada a sua experiência, embora traumática, na presidência da República, e até mesmo por isso, Dilma Rousseff, passada a rebordosa, aos poucos se reinsere na vida política nacional e reúne condições para ser uma boa parlamentar, principalmente se conseguir uma cadeira no Senado.
Na entrevista, Dilma se diz livre de rancores – o que é ótimo, pois sempre digo que o rancor faz mal só para um lado: aquele que o sente – e revisita a Lava Jato com ares de generalidade: "Esses processos são extremamente complicados. Ninguém no Brasil conhece todos os casos de corrupção que ocorrem hoje".
Não deixou de anunciar a cada vez mais propalada candidatura de Lula à presidência da República na eleição de 2018: "Apesar de todos as tentativas de destruir sua pessoa, sua história, Lula segue em primeiro lugar, segue sendo espontaneamente o mais votado".
E denuncia a premissa de um “segundo golpe” em gestação, que seria a “tentativa de criminalizar” Lula, com a intenção de retirá-lo, no tapetão, da disputa.
É 2018 fazendo as suas promessas em plena puberdade de 2017.
Vamos lá, dr. Parsifal!! Qualifique os ares de Brasília com o seu nome para A Câmara!! Será uma grande honra para o povo paraense tê-lo como representante sério, equilibrado, inteligente. Já que as candidaturas já começam a se apresentar, vamos lá!!
ResponderExcluirEmbora eu não tenha, assim, todas essas características, mesmo que as tivesse, infelizmente ainda não é por elas que a maioria vota.
ExcluirMas, na verdade, não tenho mais vontade e nem disposição de enfrentar uma campanha no atual sistema, que leva ao que estamos vendo aí.
Parsifal;
ExcluirComo dizia meu avô, que conheceu o seu, a Dilma 'é bananeira que já deu cacho'.
Mangueiras: 8 ou 80.
ExcluirEsquecidas das administrações municipais, só são lembradas quando caem durante os temporais e provocam estragos aos cidadãos. Este ano, depois que a sexta delas tombou e os telejornais gritaram, a prefeitura agiu, sem nenhum critério como sempre. Árvores sadias foram reduzidas a um toco e outras simplesmente arrancadas, como a que fica em frente ao escritório político do senador Paulo Rocha. De resto seguem como antes, cortando galhos em função da melhor visibilidade de letreiros comerciais, do acesso a portaria de prédios elegantes, das conveniências da CELPA, ou ao gosto de quem tem tem influencia.
__________
A Febre Amarela chegou ao pará e...
Ainda não será desta vez que a prefeitura de Belém vai montar uma grande operação de limpeza de galerias e depósitos de entulhos, responsáveis pelos alagamentos na cidade. Desde que o herói do controle de endemias tirou umas férias (me refiro ao fenômeno El Niño) este fato já era fava contada.
__________
Lixões em Belém: a solução.
Se fosse próximo ao Zenaldo, talvez lhe propusesse um retorno a antigos hábitos do passado que não eram tão propícios ao acúmulo de lixo. Carnes voltariam a ser embaladas em folhas de sororoca, e as pequenas pesadas apenas numa alça de cipó; supermercados embalariam compras em paneiros forrados de jornal velho no lugar de sacolas; refrigerantes e demais bebidas seriam proibidos de vender produtos em embalagens de plástico ou alumínio - só em vidro retornável; queijos, doces e compotas só em caixinhas de madeira; etc - tudo biodegradável no curto prazo.
__________
Praça batista campos: Titica de garça e a ausência da ponte.
A prefeitura ouviu o apelo de socialytes e gente fina que mora no entorno da praça B.Campos, cansadas de ter seus carros e suas madeixas tingidas de branco; e resolveu lavar uma vez por semana o guano deixado nas calçadas. Mas lavar só não resolve o problema. Não seria melhor trocar o abundante alimento jogado vivo nos lagos artificiais por peixinhos miudinhos só para controlar a proliferação dos mosquitos?
Falando em Batista Campos, foi-se a ponte de madeira e até agora não voltou, como não voltaram também as obras de arte representando a educação e o trabalho lá da praça Floriano Peixoto. E não venham me dizer que o Zenaldo tem coisa mais importante para fazer.