O governo anunciou ontem (15) as medidas de estímulo à economia encomendadas pelo presidente Temer mais como forma de tentar pressionar para baixo o percentual da sua aceitação do que para estimular a economia, mesmo porque, sempre insisto, economia não se incentiva por decreto.
A montanha pariu um rato (ainda bem), pois o embrulho tem mais papel do que conteúdo, e o conteúdo nada tem de efeitos imediatos na caixa registradora do supermercado e nem na dispensa da dona de casa.
O “ainda bem” é porque o ministro da Fazenda foi hábil em elaborar medidas que não afetam o ajuste fiscal em curso. O Tesouro não vai sair distribuindo o que não tem e nem abrindo mão do que espera adquirir para sanear as contas públicas.
Mas se os efeitos do pacote não têm o condão de estimular a economia pela forma, podem evitar que a recessão piore.
O economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio e ex-diretor do Banco Central Carlos Thadeu de Freitas, opinou que as medidas são “tópicas, visando trazer algum fôlego para que as empresas consigam iniciar 2017 sem quebrar”.
É verdade. O pacote será um sucesso se conseguir salvar 50% das empresas que quebrariam no primeiro semestre de 2017, que será uma travessia dificílima, pois o fundo do poço ainda não chegou para tomarem o pé necessário à emersão.
Thadeu sugeriu um ponto que poderia colocar dinheiro na praça sem pressionar a inflação pela falta de lastro: a “liberação de compulsórios (recursos que os bancos precisam deixar depositados no Banco Central) para reestruturar os débitos”.
Isso seria ótimo se a teoria na prática fosse igual. O problema é a liberação dos compulsórios jamais seria usada exclusivamente para reestruturar débitos.
Depois que o dinheiro sai correndo ele não mais é de quem tem, mas de quem gasta e fiscalizar cada centavo no vendaval seria tarefa tão árdua e cara que é melhor deixar ela no cofre. Quem quiser alongar a sua dívida que o faça no mercado.
O que governo tem é que organizar a economia, sanear as suas finanças e parar de ser perdulário, pois isso criará as condições para baixar, naturalmente, as taxas de juros e aí sim o céu ficará de brigadeiro, pois o grande vilão dessa ciranda é a agiotagem oficial que o governo alimenta ao ter que refinanciar a sua própria dívida, gerada por absoluta irresponsabilidade fiscal.
Abaixo os principais tópicos do pacote, onde muitos dos pontos apenas legalizam práticas que já existem, outros implantam processos eletrônicos que desburocratizam procedimentos:
O filho do Jatene foi em cana estais sabendo dessa historia ?
ResponderExcluirNão foi preso ainda. Está foragido. É a Operação Timóteo. Segundo fui informado, o Lauria já se comprometeu a apresentá-lo até hoje à noite.
ExcluirEntão vamos aguardar !
ResponderExcluirFalaram o filho ladrão do governador safado. Agora, este prefeitinho eleito patife do Pará ao PEBAS? Que fim levou o pilantra? Está escondido junto com o filho ladrão ou está nas minas da vale contando o butim. BRASIL infestado de ladrões de todos os lados. É político é parente de político é pastor é uma esculhambação.
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirQuem Lauria manda prender, Laurita pode mandar soltar - ela é a craque em defender o pai no STJ.
Tem que botar ladrão na cadeia, lugar de ladrão é na cadeia. Naõ adianta fazer plano econômico se toda a criação de riqueza vai para os bolsos dos ladrões, sobretudo os Presidentes, Governadores, Senadores, Deputados federais, Deputados estaduais, Prefeitos, vereadores e todos os seus asseclas. Como é possível que quase todo dia a Polícia Federal prenda um monte de gente envolvida em roubalheira? Não tem economia que aguente e não me vem com esse papo de que tem uns honestos. Quem se mete em política no Brasil é ladrão ou está se preparando para ser ladrão. Todos!!!!
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