João Pedro Stédile, da coordenação nacional do Movimento dos Sem Terra (MST), Vagner Freitas, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e Guilherme Boulos, líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), foram recebidos na segunda-feira (25), no Palácio do Planalto, pela presidente Dilma Rousseff.
A trupe foi apresentar a fatura por liderar as manifestações contra o impeachment e semear o discurso do terror, de que caso Michel Temer venha a assumir a presidência, ele “não terá um dia de paz”.
E qual foi o teor da duplicata levada a desconto pelos movimentos sociais? O mesmo que os partidos políticos sempre apresentam no balcão: cargos. Stédile, Wagner e Boulos querem que Dilma nomeie “integrantes dos movimentos para vagas deixadas por partidos que abandonaram o governo para apoiar o impeachment”.
Mas para dourar a pílula e não serem chamados de fisiologistas, eles também acenaram para a geral e requereram o “reajuste do valor do Bolsa Família, a retirada do Congresso de projetos que afetam direitos dos trabalhadores, desapropriações para reforma agrárias e a retomada das contratações de empreendimentos do Minha Casa Minha Vida”.
Não é verdade que todos eles estavam sob os efeitos daquele colírio alucinógeno que o Zé Simão usa para escrever as suas piadas semanais na Folha de S. Paulo. Ou será verdade?!
Deixa nosso amado e estimado José (patrimônio imaterial ou material da sacanagem, pouca diferença faz) SIMÃO de fora dessas histórias. O Simão é nosso REI do HUMOR.
ResponderExcluirSão um bando de marginais, pois quem invade propiedade alheia vivem as margens da lei, marginais...Me admiro do PT, não sou partidário muito menos morro de amor pelo PSDB que acredito set pior que o PT, mas deixar se precionar e dar cargo para marginal é o fim da picada, que triste fim de governo...
ResponderExcluirLembrar que a Casa Civil hoje é comandada pela mulher do "Chicão" um dos líderes do MST
ResponderExcluirPagando com moeda semelhante. O Congresso toca o terror e o MST acompanha com a mesma música.
ResponderExcluirSerá que quando o Jader foi pedir cargo pro filhote ele estaria sob efeito do mesmo alucinogeno? E vai usar o mesmo alucinogeno com o Temer para viabilizar o Helder cadeirudo como governador.
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirA esquerda se perdeu - e não por ser esquerda e defender a reforma agrária e os movimentos sociais; se perdeu pela extrema irresponsabilidade dos seus líderes, que correm o risco de passar para a história como grandes corruptos e terroristas.
O problema é gravíssimo e me preocupa muito, pois vislumbro um horizonte sombrio de forças conservadoras no poder, aquelas já bastante conhecidas, que distribuem benesses entre banqueiros, grandes empresários, e políticos enquanto massacra o funcionalismo público, os aposentados e os despossuídos em geral.
O legado de Ana Júlia Carepa nesse estado foi a ascenção de Simão Jatene, que retoma o processo de desprezo as carreiras públicas e empobrecimento dos servidores públicos. Que os exemplos sirvam aos eleitores quando se apresentarem as futuras lideranças de esquerda.