Estamos em plena Quaresma, a Preparação, o primeiro tempo dos três que compõem o Ciclo Pascal. Esse tempo dura 40 dias (daí a origem do seu nome latino, Quadragesima dies) e antecede a maior festa do cristianismo, a Ressurreição de Cristo, a Páscoa.
Na Quaresma, que se inicia na Quarta-feira de Cinzas, os cristãos se preparam para comemorar a Ressurreição, depois do suplício da Via Dolorosa até o Gólgota, portanto, como tributo, estamos obrigados à mortificação, à caridade, às orações e reflexões.
A mortificação corporal ortodoxa é raramente praticada e os seus adeptos tornaram o procedimento ameno. O uso, como descrito na obra de Dan Brown, “O Código Da Vinci”, no qual, Silas, um numerário da Opus Dei, se autoflagela com um cilício metálico que lhe sangra a perna, é puro exagero.
Hoje em dia, a Santa Sé aconselha a mortificação psíquica, que consiste no jejum de carnes, na prática de caridades e orações e na abstinência de algum prazer.
Uma das minhas filhas faz a preparação com o jejum de carnes e a abstinência de refrigerantes e sobremesas. Eu, um cristão desajustado, não faço preparação alguma, mas não me tome como exemplo, a não ser que você queira mostrar o que não fazer.
Mas esse prólogo todo é para propagar os 15 conselhos do Papa Francisco para a Quaresma, que outra filha me enviou e colo abaixo:
Esses exercícios de convivência amorosa deveriam ser ensinados em todos os lares, pois se fossem praticados o mundo seria muito melhor do que é.
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