O albino, termo advindo do latim albus (branco), sofre de um distúrbio congênito e hereditário causado pela falta, ou deficiência, na produção da melanina, o que provoca a falta de pigmentos na pele, cabelos e olhos.
O albinismo, que afeta todo o reino animal e não somente os humanos, fragiliza o seu portador. A maioria deles sofre com defeitos de visão, principalmente a fotofobia. A ausência da pigmentação na pele os torna mais suscetíveis a queimaduras solares e câncer de pele.
Os albinos já foram, e ainda são em algumas culturas, vítimas de preconceitos, por isso desenvolveram certas dificuldades de adaptação social.
Em alguns países da África, principalmente na Tanzânia e no Burundi, os albinos são assassinados e vendidas partes dos seus corpos no mercado de magia negra, para serem usados em rituais, pois há a crença que o rito traz riqueza e serve para atrair o ser amado.
Nos países do leste africano curandeiros pagam até US$ 75 mil (R$ 300 mil) pelo cadáver de um albino.
Os albinos são pessoas extremamente sensíveis, mas infelizmente a nossa intolerância com as diferenças os fazem sofrer e são poucos os que conseguem superar suas limitações de relacionamento.
Abaixo, um ensaio da fotógrafa nova-iorquina Angelina d'Auguste, publicado em várias revistas norte-americanas e europeias, que faz parte de uma campanha mundial de afirmação dos albinos:
Em vez de cultivarmos as diferenças as desemerecemos!
ResponderExcluirdevemos cultivar as diferenças, mas essas fots me passaram uma sensação de exclusão e nao de inclusão... abraços
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