Como o Brasil, destarte a eventual virose, é uma das dez maiores economias do mundo, ou as empresas nacionais, à exemplo das corporações transnacionais, buscam escala ou serão engolidas por quem sair na frente.
Foi essa a lógica da trinca Jorge Paulo Lemann, Marcel Herrmann Telles e Carlos Alberto Sicupira, que se acabaram tornando, com a AB InBev, nos controladores de 20,2% do mercado mundial de cervejas. Depois deles, outra corporação é dona de 9,5% do mercado de cervejas: a britânica SAB-MILLER.
E é essa a lógica de Wesley Batista, CEO da brasileira JBS, que já é uma maiores indústrias de alimento do mundo.
Quem para de crescer perde escala, é o mantra das corporações, e por isso a JBS anunciou ontem (21) a compra de toda a unidade Moy Park do grupo Marfrig Global Foods, a britânica que é uma das líderes em produção de carne na Europa.
No fato relevante publicado ontem, a JBS declara que pagará à vista, pela Moy Park, US$ 1,19 bilhão (R$ 3,81 bilhões) e assumirá a totalidade da dívida da empresa: £300 milhões (R$ 1,5 bilhão) em títulos a vencer em 2021, ou seja, a JBS fez uma operação de R$ 5,31 bilhões para adquirir a Moy Park e fincar bandeira corporativa na Europa.
Era essa empresa que vendia carne de cavalo como se fosse bovina?
ResponderExcluirpara ingles ver?
com o dinheiro facil do bndes fica facil expandir.
ResponderExcluirOs nossos próprios "Sharks".
ResponderExcluirse conitnuar esse processo deleterio, os brasileiros podem provocar inflação global.
ResponderExcluirQue coisa feia é um banco nacional de desenvolvimento economico e SOCIAL só financiar corporações bilionarias. O que aconteceu com aqueles papos que se ouvia vinte anos atrás?