Pelo que se vê, a tentativa de afastar o prefeito de Parauapebas, Valmir da Integral (PSD), empreitada por alguns vereadores do município, não era desprovida de fundamento.
Quem joga o cisco é o Ministério Público Estadual que, em operação realizada ontem, fez busca e apreensão no Câmara Municipal e na prefeitura de Parauapebas.
E o qual o objetivo da “Operação Filisteu”? “Desmontar um esquema criminoso oriundo de fraudes em processos licitatórios e superfaturamento de terrenos desapropriados pela prefeitura; emissão de notas fiscais frias e desvio de recursos públicos entre membros da câmara e o comércio na região”.
E a desapropriação, por suposto superfaturada, pela prefeitura, de um loteamento, foi exatamente o núcleo do decreto de afastamento do prefeito, em março desse ano, quando o dito cujo transformou Parauapebas em Sucupira.
Mas a cereja do bolo da Operação Filisteu foi a prisão do vereador Odilon de Sansão (SD), que ficou nacionalmente conhecido por ter declarado que “que não é possível viver sem ser corrupto”.
Em Ourilândia do norte que tem um orçamente de 5% em relação a Parauapebas o roubo é dezenas de vezes maior do que o do nosso vizinho rico!
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