Canta a Rita Lee que “mulher é bicho esquisito, todo mês sangra”. E os relatos de humores - maus humores - desde a menarca até a menopausa, nos ciclos menstruais, rendem farta literatura referente.
Mas pelo menos (é o que prometem os inventores) o desconforto do absorvente conta as horas às mulheres que se adaptarem ao “inCiclo”, um coletor menstrual feito de silicone medicinal que, inserido no canal vaginal, retém o sangue sem deixar passar um pingo sequer, permitindo a mulher dispensar o absorvente externo.
O “inCiclo”, que pode ser reutilizado por anos, é fabricado no Brasil pela Central Solutio, que aponta, além do conforto pessoal no uso - é totalmente flexível, adaptando-se à fisiologia do canal vaginal –, a pegada ambiental do produto, pois os “absorventes comuns levam até 450 anos para se decompor no meio ambiente”.
Há ainda a pegada financeira: segundo a Central Solutio, ao longo da vida reprodutiva, as mulheres gastam em média R$ 9 mil em absorventes descartáveis, enquanto que o coletor custa entre R$ 60 e R$ 150 reais e pode ser usado por até 10 anos, se higienizado corretamente com água e sabão neutro.
Para maiores informações e compra do inCiclo, clique aqui.
ResponderExcluirEntre Fux e Guerreiro: o sentido da palavra 'respeito' ao poder judiciário.
Baixei do YouTube o discurso de Luis Fux no julgamento da "PEC dos Precatórios, ou PEC do Calote". Um arquivo que deve ser guardado em várias cópias para se mostrar um dia aos bisnetos. Seria muita pretensão de minha parte comentar o ministro em meu texto, tanta é a sua sabedoria; mas fiquei comovido quando o mesmo discorreu sobre a falta de respeito do governo às decisões do poder judiciário; que reduzem as esperanças dos credores - e aquilo que seria a execução da justiça - a uma quimera que vaga indefinidamente ao sabor de desculpas de quem não tem a menor intenção de cumprir a decisão judicial, transformando-a em papel mofado em poeirentos arquivos; o que na prática não faria a menor diferença se a transformasse em cinzas.
Leio o Liberal e vejo uma nota do Poder Judiciário do Pará, subscrita pelo presidente deste e por todos os excelentíssimos desembargadores, reprovando a atitude do SINTEPP - o sindicato que representa os professores estaduais, como totalmente desrespeitosa ao poder judiciário (transformaram a ordem judicial em cinza). Então me pergunto: e quando o governo estadual não cumpre as decisões judiciais em favor dos servidores públicos estaduais, também não seria (como observou o ministro Fux) uma verdadeira falta de respeito ao mesmo poder judiciário. e porque nunca o tribunal de justiça do estado manifestou-se de modo mais ou menos semelhante contra o governador? Por quê nunca fizeram publicar uma nota tão grave?
Parsifal a blogueira Franssinete Florenzano, publicou nota no blog Uruatapéra da sua substituição como Secretário Executivo do Ministério da Pesca pelo ex-senador Luiz Otávio, e que estaria assumindo o cargo de Presidente da CDP, como Vossa Senhoria vem informando que durante este ano vem quase fazendo um retiro, busquei no site do MPA esta informação e no site consta o Senhor Clemerson Pinheiro da Silva no cargo como interino desde o mês de fevereiro quando substituiu o ex-Secretário Otacílio Araújo.
ResponderExcluirO que tem de verdade ou como se diz foi uma "barriga" da Jornalista e Blogueira.
Foi cogitado o meu nome para a secretaria executiva do MPA, mas desde o início relutei em assumir um cargo em Brasília, coisa que tirei da cabeça desde que renunciei à candidatura a deputado federal para coordenar a campanha do PMDB ao governo.
ExcluirO cargo de secretário executivo ficou vago até que encotrássemos um nome, que foi o do ex-senador Luis Otávio, que tomará posse hoje.
Obrigado pelo esclarecimento, será que agora sai o derrocamento do pedral?
ResponderExcluirPela resposta esclarecedora não há possibilidade de assumir cargo em Brasília, mas quanto a CDP tangenciou na resposta, ou seja, a jornalista cometeu uma meia "barriga", tomara que assuma a Presidência da CDP e possa ajudar na implementação do nosso Estado como o melhor corredor de exportação do Brasil.