> Eu não disse…
Na postagem “Morte nos Alpes franceses”, escrevi ontem (25), às 7:30h, especulando sobre a tragédia do voo 4U9525:
Ontem (25), às 13:32h, o portal UOL publicou a primeira manifestação do BEA, que é órgão francês responsável pelas análises de segurança de aviação civil da França, nas quais o diretor Remi Jouty, afirmou que:
> Trancado do lado de fora da cabine (!?)
Reporta o mesmo portal UOL, sobre a tragédia do voo 4U9525, que “um investigador disse ao The New York Times ter evidência de que uma gravação feita indica que um dos pilotos deixou a cabine antes do acidente e não conseguiu entrar de volta”.
Segundo a matéria, o investigador relata, com base em áudio já analisado:
"O cara do lado de fora está batendo de leve na porta e não há nenhuma resposta. E então ele bate na porta mais forte e não houve resposta. Nunca há uma resposta. Você pode ouvir que ele está tentando arrebentar a porta. Nós não sabemos ainda a razão pela qual um dos caras saiu, mas o que é certo é que no final do voo, o outro piloto está sozinho e não quer abrir a porta."
> Mais uma baixa na equipe de Dilma Rousseff
Pediu demissão ontem (25), e a presidente Dilma aceitou, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Thomas Traumann.
A permanência do ministro na Esplanada ficou insustentável depois que o “Estadão” publicou o inteiro teor de um relatório assinado por Traumann sobre a situação do governo, afirmando que comunicação do Palácio do Planalto é "errada e errática" e que os "eleitores de Dilma e Lula estão acomodados brigando com o celular na mão, enquanto a oposição bate panela, distribui mensagens pelo Whatsapp e veste camisa verde-amarela".
Mais um que cai por surto de sinceridade.
> Galvão Engenharia joga a toalha
A Galvão Engenharia, fundada em 1996, controlada pela Galvão Participações S.A e uma das investigadas na Operação Lava-Jato, com um dos seus executivos preso, foi a primeira grande empresa que pediu arrego: requereu ontem (25) recuperação judicial, termo moderno para concordata.
Com mais de 5 mil funcionários, a Galvão não aguentou os solavancos causados pela suspensão dos seus contratos com a Petrobras, que somam R$ 7,7 bilhões.
O congelamento dos recebimentos fissurou o adimplemento da empresa, aumentou o seu risco de crédito e, por conseguinte, dificultou a tomada de empréstimos para liquidação do seu estoque de dívida: isso se chama bancarrota.
A recuperação judicial é uma tentativa da empresa não falir, mas se obtida, é lícito intuir que o alongamento de compromissos de R$ 7 bilhões vai levar à bancarrota quem está embaixo dela.
plos acontecimento a aeronave foi colocada no piloto automatico,e a porta da gabine travou automaticamente como e de praxe pra evitar entrada de pessoas estranhas naquele recinto, so que o piloto tambem estava fora e nao teve como intervir na tragedia que se anunciava.foi um relapso de descuido do comandante.
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