Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
É óbvio que neste momento o ministro da justiça do brasil ao receber os advogados da empresa Odbrecht seria alvo das críticas e especulações como está acontecendo.Eu penso assim: se nada há a esconder e como é, segundo diz,obrigado a recebê-los, chamava uma tevê qualquer e registrava o encontro.
ResponderExcluirPrincipal voz no Senado em defesa do impeachment da presidente Dilma Roussef, o líder do PSDB na Casa, Cássio Cunha Lima (PB), foi condenado pelo Tribunal Superior Eleitoral por crime eleitoral em razão dos excessivos em c publicidade no ano de 2006 quando era governador e disputou a reeleição. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou o processo no dia 5 de fevereiro e negou o recurso do parlamentar que pedia a anulação da condenação do TRE da Paraíba de 2010 pelo mesma irregularidade. Cunha Lima tinha sido condenado a pagar 100 mil UFIRs (R$ 106 mil). A condenação foi mantida por decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura. Na decisão, a ministra afirma que os R$ 22 milhões gastos nos primeiros seis meses do ano de 2006 superam em muito a média do período 2003-2006 do mandato do então governador.
ResponderExcluirMe pergunto se Eduardo Cunha é um problema em si ou apenas sintoma de algo maior
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