> Manchete de ontem (23) do Estadão:
Eu juro que não sabia que o governo federal e o PMDB estavam afastados.
> Os retirantes chics
O The Wall Street Journal reporta que 51% dos turistas que visitaram Miami, em 2013, eram brasileiros e deixaram na cidade US$ 2 bilhões.
Diz a matéria que depois da reeleição da presidente Dilma, aumentou o número de brasileiros que compram imóveis na cidade, com a pretensão de fixar residência nos EUA, por acharem que o Brasil não proverá o cidadão, tão cedo, de “condições mínimas de segurança pública e estabilidade econômica”.
O desiludido emigrante é o brasileiro da classe mais rica e poderosa, que se tornou, junto aos colombianos, venezuelanos e argentinos, um dos maiores compradores de imóveis em condomínios de luxo na grande Miami, mesmo após a apreciação do dólar.
> Purussaurus brasiliensis
Artigo de um grupo de pesquisadores brasileiros na revista científica Plos ONE, apresentou aquele que pode ter sido o maior predador da Amazônia (não se trata da indústria madeireira): o Purussaurus brasiliensis, um crocodilo que estava no topo da cadeia alimentar dos pântanos amazonenses há oito milhões de anos, que vem a ser o período Mioceno.
Os cientistas, através de modelos matemáticos desenvolvidos para que a paleontologia induza medidas a partir de partes de fósseis, concluíram, a partir de um crânio da fera encontrado, no Acre, em 1986, que o Purussaurus brasiliensis media 12,5 metros, pesava 8,4 toneladas, tinha uma altura de 1,8 metros e a sua mordida era duas vezes mais potente que a do famoso Tiranossauro rex.
> Caindo de Maduro
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, que fala com o falecido Hugo Chávez através de passarinhos, já supera o seu antecessor em arbitrariedades: inventa que os seus adversários gestam golpes contra o “governo do povo” e manda prender os “conspiradores”.
A mais recente cartada do totalitarismo madurista foi a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, manobra já repudiada pelos governos do Chile e da Colômbia.
O governo brasileiro, de mal disfarçada simpatia pela sandice implantada por Chávez na Venezuela, que já prostra o país aos frangalhos, quedou-se mudo até agora, mas o Partido dos Trabalhadores publicou uma nota dando suporte a Nicolás Maduro.
Alguém precisa ajudar o PT a se salvar de si mesmo.
Alguém precisa é salvar o Brasil das mãos do Partido mais corrupto: o PMDB. Viva o ranário!
ResponderExcluirO PMDB do Jader Barbalho sempre está próximo do poder, mas o do Eduardo Cunha parece que não, pelo menos por enquanto. Será um "desembarque fascinante" ou não.
ResponderExcluirPor curiosidade, o "mui" digno Senador Jader Barbalho está bem? Está afastado dos holofotes.
O melhor jeito do criminoso não ser pego é não ser visto
ExcluirMas é o mesmo PMDB que se acostumou a ser sócio do PT num latifúndio chamado governo, dando-lhe sustentação e o Vice-Presidente por duas vezes, e que barganha vorazmente cargos e mais cargos. É o mesmo PMDB que se acovarda e não se posiciona quanto à Venezuela e à grosseria da Dilma quanto à Indonésia, que rejeita receber as credenciais do se Embaixador, e que depois forçosamente vai ter que receber. É o mesmo PMDB que assiste em cúmplice silêncio ao desmantelo que se faz na Petrobras, o mesmo PMDB que ficou em silêncio covarde quando do Mensalão. É o mesmo PMDB que se esqueceu da postura do Doutor Ulysses e que ignora um homem como Pedro Simon. As titicas que a Dilma faz tem a cumplicidade vergonhosa e silenciosa do PMDB.
ResponderExcluirNobre Deputado,
ResponderExcluirMerval Pereira escreveu .."O afastamento entre PMDB e PT, explicitado na campanha presidencial, é promessa de crise nos próximos anos, à medida que as forças políticas começarem a buscar seus espaços na reorganização do poder, que todos sentem que está prestes a acontecer, a partir deste que pode vir a ser o último dos governos petistas em sequência.
O desgaste partidário vem ficando evidente nas sucessivas crises políticas em que o PT se vê envolvido desde 2005, o que reduz a expectativa de poder, que é o combustível para a manutenção da base aliada. Mesmo sendo o principal partido da base aliada, o PMDB, descobre a cada dia que perde poder de fato, embora na aparência esteja mais forte, com 6 ministérios e a vice-presidência da República..."
Nenhum partido de base está forte quando o governo está fraco.
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