Em plena campanha, ontem (22), em Chapecó e Florianópolis, Campos atirou sem pena de pólvora. Começou dizendo que Dilma Rousseff distribui ministérios “como bananas na feira”.
Passou ao largo do governo do ex-presidente Lula, e retroagiu direto para FHC, afirmando que tanto o PSDB, quando governou o Brasil, quanto Dilma atualmente, são marcas de governos “atrasados e fisiológicos”.
Quando os jornalistas lhe perguntaram sobre homossexualismo homossexualidade e aborto, ele saiu pela tangente: “nosso programa de governo está debruçado sobre educação integral, segurança pública e economia.”.
Os repórteres insistiram e ele correu de novo: “este momento é um momento de escutar a sociedade.”
Ele virá ao Pará na quinta-feira (24) e é bom alguém avisar que esse negócio de escutar a sociedade, aqui, dá multa.
Campos quer fazer uma limpeza política: “devemos ter menos as figuras de sempre. Aquele modelo de Brasília já deu o que tinha que dar. Vamos romper com o pacto existente e vamos colocar aquelas figuras atrasadas na oposição. Vamos colocar aquelas velhas práticas da política na oposição.”.
Propõe um debate mais politizado na campanha presidencial, alegando que em 2010, o “debate foi pobre e marcado por temas religiosos e poucas vezes sobre temas centrais da vida do país”, e estende a crise política à anemia econômica, ao opinar que “muitos investidores daqui e de fora estão com um pé atrás”.
E não deixou de tirar um tenro sobre a Petrobras “que era a 12ª empresa do mundo e que hoje está abaixo da 100ª empresa”.
Entrou em um terreno que tem tudo para dar com as línguas nos dentes, ao sugerir “uma agenda com um novo pacto federativo e nova divisão dos recursos de impostos, fazer a reforma política e a reforma tributária.”. Pronto: o presidente que conseguir fazer essas quatro coisas, mesmo, e sair vivo, vira herói nacional 10 anos após o seu governo.
E fechou o terço com uma ladainha difícil de rezar: “pretendo pôr fim a esse toma lá dá cá, que se instituiu nos últimos anos.”
O problema é que essas conversa republicanas mudam completamente quando o candidato está tratando apoios, com aquelas “mesmas figuras de sempre”.
Homossexualismo, NÃO, deputado, o correto é homossexualidade. Sempre.
ResponderExcluirGrata desde já
Clarinática (Clara&Marina)
É, alguém resolveu levantar o estandarte político de que "homossexualismo" é pejorativo e "homossexualidade" é politicamente correto, e isso, de fato, embora não tenha nenhuma origem linguística - os dois são sinônimos perfeitos - tem força engajada politicamente, pois quando existia só "homossexualismo" no dicionário a palavra era usada como conotações patológicas.
ExcluirMas à ilharga dessas inteligências é melhor não ferir suscetibilidades gratuitamente e a sua correção já está retificada.
Hahahahahahaha, eu ri alto agora........
ExcluirSejamos francos, deputado: A maioria esmagadora dos seus leitores e comentaristas - assíduos ou de ocasião - fala homossexualismo, mesmo, como que fosse, sim, uma doença, uma perversão.
A coisa mais educada de que me chamariam, por exemplo, é de SAPATA.
O que eu quis nem foi tanto assim, né?
Clarinática (Clara&Marina)
Deputado buscar apoio e como o PMDB e o PT no Para as vezes se beijam as vezes traem e depois se beijam de novo´.
ResponderExcluirInteressante quando o Governo apoiou a indicação da Sra. Ana Arraes, mãe desse candidato, ao cargo de Ministra do TCU ele não reclamou. Aliás dizem que foi um acordo entre ele e o Lula para que ele não concorresse às eleições presidenciais.
ResponderExcluirdia 23 de março dia de Jorge da capadócia.
ResponderExcluirhttps://www.youtube.com/watch?v=7820ssQFF3o&list=RD7820ssQFF3o
https://www.youtube.com/watch?v=jFmgncnnxck
ResponderExcluirSou mais Marina. Até 30 de junho muita água vai rolar debaixo do capiberibe.
ResponderExcluirDuas características da política são: é ser camaleão e cuspir no prato que comeu
ResponderExcluirEduardo campos, é a hipocrisia pura.
ResponderExcluirparabens ao Eduardo campos,pla opção,chega de pt e psdb.
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