Depois de um longo período sabático, a jornalista Ana Célia Pinheiro ressurge, em alto estilo, nas páginas do seu blog, “A Perereca da Vizinha”, com o terceiro ato da “A Incrível História de Onde Judas Perdeu as Botas”.
Ana Célia conta a história de um tal Frank Sinatra da Silva Simão que, segundo ela “era tão canastrão, mas tão canastrão que é mesmo uma pena que tenha nascido em Onde Judas Perdeu as Botas, e não em Bollywood”, a meca do cinema indiano.
Profetizou-se que Frank seria um músico, mas o pai, um tal Isac, depois de frustrada tentativa de educar musicalmente o filho, e ao constatar que ele só sabia “dormir e pescar”, além de ser “um mentiroso nato”, teve a rompante de lhe quebrar o violão e fazê-lo um político, pois também constatou em Frank a “impressionante capacidade de fazer com que todos trabalhassem por ele”.
Já na política, Frank desenvolveu a capacidade de dissimulação: “sempre que se via envolvido em disputas familiares que não conseguia resolver, ou que era encurralado pelos adversários políticos, queixava-se de dores no peito e começava a arfar. Cambaleante, era levado ao hospital - e de lá só saía quando os ânimos serenavam.”.
Conclui a escriba que, essas características inauguraram a “a mais longa Presidência Imperial de Onde Judas Perdeu as Botas, uma era de pilantragens e patifarias como poucas vezes se viu em qualquer lugar do mundo”, onde se lotearam “cargos públicos com parentes, amásias e toda sorte de parasitas”.
E o epílogo do auto é de alta tonelagem: declarar que o herói, uma espécie de Macunaíma ao tucupi, “roubou, e roubou, e roubou – até que quase nada restasse nos cofres provinciais.”.
Ana Célia adverte, na sola que a “obra é de ficção” e “qualquer semelhança entre algum político e o Pequeno Sinatra de Onde Judas Perdeu as Botas é mera coincidência.”.
Leia o ato inteiro aqui.
Falta ela contar a historia ,agora, de um tal de Ali barba e seus 40 ****,que rapinaram o Pará e se esconderam nas torres de Narnia.... Agora eles voltam com novas bandeiras, pra tentar concluir seu feito e construir a Torre de narnia 2 la pros lado do Sudeste do Pará onde este miserável estado se expande. Mas isso deixo pra ela tentar criar. a mesma postagem que vai aqui,vai pra ela tb.
ResponderExcluirAo comentarista 1: Na falta de argumentos para rebater a originalidade da matéria, uma vez que contra fatos não há argumentos, resta apenas a ofensa raivosa, natural dos sem argumentos. Na realidade a principal personagem da história andava com duas muletas. Uma já morreu (Almir), que sempre lhe deu sustentação política a outra está prestes a deixa-la, por um questão de interesse, que é o grupo Liberal. Vai ficar apenas com uma vara de pescar e contando lorotas.
ExcluirO trocadilho do segundo comentário é mera caricatura de uma defesa indefensável. qualquer ser que tem memoria politica sabe que o fato ao qual me referi tem o condão de mitigar palavras mais ridículas a quem me refiro. como diz aquele papelucho nada Liberal: ele dispensa apresentação.
ExcluirDeputado, esse Centro de Convenções de Marabá já tá pronto? Que bom, parabéns para o governador.
ResponderExcluirL E I N° 7.805, DE 23 DE ABRIL DE 2014
Denomina “Centro de Convenções Leonildo Borges Rocha” o Centro de Convenções de Marabá.
A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARÁ estatui e eu
sanciono a seguinte Lei:
Art. 1° Fica denominado de “Centro de Convenções Leonildo
Borges Rocha” o Centro de Conveções de Marabá.
Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
PALÁCIO DO GOVERNO, 23 de abril de 2014.
SIMÃO JATENE
Governador do Estado
Ainda não está pronto e está longe de ficar pronto. Mas não há óbice em se votar a lei que o denomina.
ExcluirChegou a hora dela sair da toca e angariar fundos pra comprar birita. Coitada da moça.
ResponderExcluirAgora ela não serve mais. As uvas estão verdes. Na última campanha ela serviu muito. O pior é que ela sabe muito sobre o Simão, principalmente como age para se dar bem. O retrato que ela pinta é muito fiel ao retratado.
ExcluirDeputado, sua inteligência vai muito além de replicar matérias interesseiras. Não se contagie ( totalmente ), tente ao menos mitigar as sábias palavras do seu professor: Vossa Excelência era um grande nome da academia, mas agora, é somente mais um político - com um agravante, como é inteligente, se sobressai nos malfeitos da grande maioria desse ofidiàrio...
ResponderExcluirA academia é restrita; a política é abrangente e desmedidamente democrática, ou seja, vai de A a Z mercurialmente.
ExcluirNobre deputado. A blogueira tem bala na agulha para dar e vender. Só depende de quem a contrate. Mas essa é a lei da oferta e da procura. E na política partidária é um caminho largo. É a vez do Dudu contratá-la.
ResponderExcluirE pelos comentários...a blogueira também é competente e informada.
ResponderExcluir