Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Mas esse da foto não é um leopardo africano?
ResponderExcluirNão. É uma legítima Panthera onca. A foto foi tomada no Pantanal do Mato Grosso.
ExcluirAos leigos a diferença entre a Panthera onca e a Panthera pardus pardus (leopardo-africano) é imperceptível, pois ambos pertencem ao mesmo gênero de felinos.
Mas a coloração das pintas de ambos tem sutil diferença, além dos leopardos, regularmente, serem mais compridos, porém não mais pesados.
tenho que rir.....afinal é carnaval...quanto riso...oh!... quanta alegria!!!!
ResponderExcluirSe Vossa Excelência nao estiver falando por entrelinhas... Está dando uma folga por Governador?!?
ResponderExcluirNão fico procurando motivos para estocar o governo, nem o governador, como se fosse uma obrigação diária.
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