Na postagem “As luzes da ribalta”, um comentarista relata um quisto implantado na maioria das folhas de pagamentos dos órgãos públicos do Brasil: os empréstimos consignados.
“Esses empréstimos consignados e o BanparaCard do Banpará são casos de polícia e justiça. É agiotagem institucionalizada que utiliza juros escorchantes calculados na famigerada tabela price, que utiliza juros compostos ou capitalizados. É ilegal.
Tem milhares de servidores reféns de repactuação dessas monstruosas e intermináveis dívidas. Há muitos que nem estão recebendo mais seus salários, já que são sequestrados pelo banco assim que são creditados em suas contas correntes, num flagrante desrespeito ao Código do Consumidor. Alias, esse banco ainda não quebrou graças ao dinheiro dos servidores estaduais.
Agora com os cortes de GTI e Horas Extras, muitos entrarão em desespero, pois ficarão sem margem e saldo consignável e não poderão mais repactuar tais dívidas, pois há um teto financeiro de acordo com o salário.
E o governo comete um rombo nos bolsos dos lascados e faz cara de paisagem.”
Obviamente, há um peso específico considerável nesse problema na débil educação financeira da família brasileira, todavia, essa realidade deveria ser considerada quando da edição de um decreto que resulta em supressão de verbas remuneratórias.
Além disso, segundo outro comentário, a CEF “oferta juros menores e prazo maior”, mas o governo do Estado não permite ao servidor endividado a renegociação do débito com outro banco.
Em falando de crimes...
ResponderExcluirhttp://revistaforum.com.br/blog/2014/01/a-sociedade-tera-de-mudar-porque-e-ela-quem-autoriza-hoje-a-barbarie-policial/
O que falta para os funcionários publicos é educação financeira mesmo, e não adianta ir para a CEF, pois vai continuar endividado, só vai mudar de endereço, pois as taxas não são tão diferentes para causar grandes diferenças no juro final. Tem que aprender a viver com aquilo que ganha e não querer que os bancos financiem suas vidas.
ResponderExcluirA COSANPA está cheia de empregados pendurados no Banpará. É de dá dó.
ResponderExcluirConcordo com o anônimo de 20:45, o que falta é saber gastar o seu parco dinheiro; esperar que o banco vá abonar juros, correção monetária, é se iludir. Banco é Banco independente de bandeira, tem gente que declara logo cedo o IR para poder negociar mais cedo a restituição com o Banco.
ResponderExcluirMuitos, mas MUITOS mesmo (coisa de milhares e milhares) de clientes pessoa física pagam mais de R$1.000,00/mês só de juros ao Banpará - não estou falando de parcela, mas sim de apenas juros. O funcionário estadual é literalmente viciado em empréstimos: e o Banpará é um banco permissivo. Vários anos atrás existia um produto muito semelhante a um cheque especial (muito grande), no qual o cliente tinha unicamente a obrigação de pagar os juros gerados no respectivo mês e liquidava o quanto desejasse/pudesse de "principal" (a chamada "amortização", em economês): a massa sacava SEMPRE o máximo possível, nunca amortizando: o resultado era uma dívida eterna, na qual a pessoa não conseguia mais emprestar dinheiro - nasceu uma espécie de revolta contra o banco. Por consequência, hoje os empréstimos difundidos abrangem não só os juros, mas também o principal na parcela: assim o cliente, ocultamente obrigado a amortizar, sempre tem a esperança, depois de alguns meses, de emprestar mais. É o único banco do país a oferecer sorteios para poupancistas: exatamente porque há um sério risco de desequilíbrio entre captação líquida para sustentar o valor concedido em empréstimos. Digo mais: há possibilidade de existir fraude ou, ao menos, falta de nitidez sobre a geração de uma pequena parte do saldo devedor: nos próximos meses esse assunto pode dar pano para manga e dor de cabeça para os tucanos...
ResponderExcluirNinguem esta obrigado a pedir dinheiro emprestado. Os bancos e em especial o BANPARA está ai para isto e não são culpados se o pessoal se endivida.
ResponderExcluirConcordo que haja educação financeira aos servidores, mas não é interesse por parte do governo e muito menos pelo banco.
ResponderExcluirAcontece que o Banpará não está respeitando o limite máximo de desconto em folha de 30 %, determinado pelo Codigo de Defesa do Consumidor e por várias decisões da justiça,chega a sugar mais de 80% dos salarios dessas pessoas. Há inúmera ações contra o banpará no TJ por conta desses abusos. O banco quando renegocia acaba enterrando mais os pobres nessa areia movediça financeira. A maioria de servidor acaba sendo induzido pelas ilusão do credito fácil geralmente por questões dedificuldades financeiras e movidos por necessidades de consumo que o salário, por ser pouco e arrochado,não atendem. Há casos de servidores e aposentados que praticamente deixaram de receber seus salários e proventos pra entregar ao banco. Algo tem de ser feito pra corrigir essa prática danosa
simples, se quizesem, financiariam a divida pelo banco do Brazil,bnds,etc..
Excluiro bnds faz financiamentos milhonarios mundo afora,a juros de 2% Ao ano,,,faz ideia desse juro, nao é ao mes, é ao ano,,,
daria pra financiar a divida,eeee ainda sobrava um bom dinheiro,,,pra forrar o sevidor,,,,e de quebra movimentaria a economia,
nao é questão de educação do servidor é precisão mesmo,,,os servidores nao vao meter uma arma no teu peito e pegar omque precisam , pelo contrario somos obrigados a se deixar srrmor roubados,,,, porque nao a interesse em resolver a questão...
tão querendo colocar culpa no governo por tudo, calma! se as pessoas não possuem educação financeira a culpa realmente é dos nossos governantes que nao ajudam a popularizar tal educação, mas agora falar que os juros são altos e etc etc... alto lá! vamos viver na nossa realidade e parem de querer aparecer pros vizinhos de voces seus LISOS!
ResponderExcluirImaginem agora os servidores que tiveram suas gratificações contadas! Muitos nem receberão mais salário, pois devem parcelas mais altas do que o salário base.
ResponderExcluirIsso amigo,quando o superamigo governo e os benevolentes bancos vão lançar sua cilada, tratam os supostos clientes de sucesso com dignidade real, atraindo a vítima ao propiciatório e assim numa atitude sórdida tornar a escravidão capitalista digna da avaliação marxista.
ExcluirSe nesse país os mínimos fossem respeitados - saúde,educação,moradia,segurança -,e principalmente a dignidade da pessoa humana, o desfecho seria outro.
Deputado quem começou esta estoria de consignados foi o pai dos pobres Lula seu aliado.Isso o senhor nao fala Os aposentados velhinhos como eu estao atolados
ResponderExcluirE onde está escrito que os meus aliados, como eu e você, não são cheios de defeitos?
ExcluirMas os empréstimos consignados não são coisa ruim ou boa, independente de quem os inventou, que não foi o Lula, como você equivocadamente alega: a Lei da Consignação e Pagamento (Lei nº 1.046 de 1950) existe desde 1950 e antes dela a consignação já era regida pelo Decreto-Lei n.º 9.790 de 1946.
A Medida Provisória nº 130/2003, editada pelo então presidente Lula, apenas regulamentou a consignação para os servidores da União, que era feita ao bel prazer dos entregadores.
A questão não é o estudo do átomo, meu caro, mas a bomba atômica que alguns fazem com ele.
Não querendo entrar no mérito quanto à legalidade ou moralidade do pagamento dessas vantagens ao servidor, mas louvo a ação dos servidores públicos estaduais.
ResponderExcluirOs gestores tomam essas atitudes contra os servidores, pois nunca esperavam nenhuma reação.
O dinheiro é a personificação do diabo do capitalismo na terra. E ainda tem os seus defensores e agentes públicos pra desgraçar tal situação. Por isso é preciso fé, disciplina e coragem pra encarar esse sistema perverso e desmoralizador.
ResponderExcluirÉ uma das formas contemporâneas de escravidão. Os escravos do DAS e da GTI.
ExcluirParabens Helenilson Pontes, gostei do Decreto.
ResponderExcluirDê uma acessada na página do Tribunal de Justiça do Estado do Pará, escreva a palavra Banpará na consulta de processos pra constatar as centenas de processo contra esse banco em decorrência desses abusos.
ResponderExcluirEsse banco só vai controlar esse assalto quando os seus diretores forem responsabilizados judicialmente
ResponderExcluirHá alguns sindicatos de servidores estaduais que ao invés denunciarem e acionarem a justiça contra essas arbitrariedades, costumam "negociar" redução de juros e dilatamento de parcelas, como se isso ressolvese o drama dos servidores
ResponderExcluirEsse é o problemão desse governo: falta de transparencia. O Banpará não mostra o que ganha com essas praticas de agiotagem e não estabelece controle e limites de empréstimos. Leva mais de 30% que é o limite a ser descontado no salario liquido do servidor. O banco só não leva calote por monopolizar o pagamento da folha salarial. é por isso que joga solto e impune.
ResponderExcluirAlguem sabe se esta sendo feita renegociaçai com relaçao aos 30% de limite para desconto na folha? Sem gti os 30% nao sera o que ta sendo descontado hj da minha folha. Posso adequar o valor aos 30%?
ResponderExcluirSim. Você pode procurar o Banco e readequar o desconto pois 30% é o limite da consignação.
ExcluirOlá,
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fiz ontem uma repactuacao do banpara card e so depois vi o valor altissimo que me cobraram e agora queria saber como posso fazer para cancelar,pois o primeiro desconto so é p o proximo mes?
ResponderExcluirfiz ontem uma repactuacao do banpara card e so depois vi o valor altissimo que me cobraram e agora queria saber como posso fazer para cancelar,pois o primeiro desconto so é p o proximo mes?
ResponderExcluirGozado, o povo amanhece na porta do Banpará, muitas vezes nem conseguimos passar nas calçadas da cidade por conta disso. Imploram por crédito, querem que espremam até a última gota e quando não tem mais o que tirar saem tacando pedra no banco?
ResponderExcluirOra essa...Bancos (TODOS!) vivem de juros. Estão lá na sua prateleira as taxas, os limites, quem quer faz por livre espontânea vontade. Pegar grandes volumes de dinheiro no banco sem sequer multiplicar o valor da parcela pelo número da mesmas, ninguém se dá ao trabalho, só interessa o valor na conta pra sair correndo gastar. Aí depois a culpa é dos bancos?
Tem gente que mal recebe o primeiro salário e está desesperado atrás de crédito e vem alegar que o banco os faz de refém?
Eduquem-se financeiramente! Vivam com o que tem. Insatisfeitos com o salário? Qualifiquem-se melhor! O mercado está aí, aberto a todos. O problema é querer moleza e ter a quem culpar.
Infelizmente alguns alguns comentaristas, publicam seu comentários baseados em política, ou em defesa do governo ou para critica-lo, alguns para defender a quem simpatiza, chegam a afirmar que a culpa é do servidor, que toma empréstimos, para levar uma vida que não condiz com sua situação financeira, mas quem não quer levar uma vida boa. Não é o caso, pois todos os governos usam da mesma prática quando oferecem empréstimos a seus servidores, sob a alegação de que cobram taxas altas, para poder cobrir o risco que tem ao oferecerem um empréstimo. Ocorre que os empréstimos feitos aos servidores, são pequenos e não oferecem nenhum risco ao banco do governo, visto que, a cobrança é feita diretamente na conta e na hora em que o dinheiro chega na conta do servidor, sem dá escolha. O servidor que é bom pagador para o banco e acabam pagando pelos empréstimos de empresários, estes sim tem risco e são grandes empréstimos, que se não forem pagos vão onerar as contas do banco e os juros desses empréstimos pegos pelos empresários, são no mesmo percentual do empréstimo pego pelo servidor, sendo que o servidor paga mensalmente e o empresário anualmente, aproximadamente o mesmo valor 6%, para o empresário anual, para o servidor mensal. O que o empresário oferece de garantia de seu empréstimo, papel, que muitas das vezes é calote, enquanto que o servidor está com seu salário diretamente no banco, de onde o banco pode cobrar quando quando quiser, não dando chance do servidor trapacear. Veja só, como pode os servidores pode arcar com essa conta que nunca fecha.
ResponderExcluiros bancos não obrigam ninguém a emprestar dinheiro. assim como Fernandinho beira-mar não poe faca no pescoço de ninguém para se drogar.
ResponderExcluirVocê está procurando um empréstimo urgente para pagar suas contas ou iniciar um novo
ResponderExcluiro negócio? Em caso afirmativo, entre em contato por meio deste e-mail:
oceanfmortgages@gmail.com