Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Caro Deputado,
ResponderExcluirApenas uma correção à nota do Diário: não é desde dezembro passado que as construtoras estão sem receber pelas obras realizadas nas escolas estaduais, e sim desde agosto de 2013, são mais de 50 pequenas empresas que estão numa verdadeira pindaíba, prestes a quebrar, sendo obrigadas a recorrer aos bancos ou aos agiotas para honrar seus compromissos, quer com fornecedores, quer com funcionários. Enquanto nosso governador entre um transbordo e outro no seu tour pelo mundo, gaba-se dos investimentos na educação a partir de empréstimo junto ao BIRD. Só propaganda! que investimento que nada, só lero, lero, que está comprovado com a vergonhosa e constrangedora retirada da grama na escola em Santarém por falta de pagamento, um verdadeiro trambique nos empreiteiros, que assistem revoltados essas fanfarronices do governador patrocinadas com os recursos dos pequenos empresários que suportam achaques para receber pelos serviços prestados. Se os construtores pudessem, com certeza também retirariam as obras realizadas nas escolas, pelas quais não viram um centavo.