Ontem (23), durante o encontro regional “Unidos pelos Objetivos do Milênio”, na cidade Breves, no Marajó, em seu pronunciamento, o vereador presidente da Câmara de Breves, Labinho de Oliveira (PTB), fez uma grave denúncia: a OS INDSH, que administra o Hospital Regional Público do Marajó, recebe por procedimentos médicos hospitalares que não executa.
Na mesa de autoridades, o secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa, registrou que a INDSH recebe R$ 3 milhões por mês da Secretaria de Estado de Saúde Pública.
O Hospital Regional de Tucuruí, com capacidade de atendimento maior que o do Marajó, não recebe mais que R$ 2 milhões por mês. A diferença é que, em Tucuruí, a gestão não é terceirizada, ou seja, onde a gestão é terceirizada é pago mais para fazer menos.
Os numeros estao incorretos, foram deturpados maldosamente.
ResponderExcluirSe quiser ser justo procure as prestacoes de contas dos dpis hospitais e use a mesma metodologia para que se possa comparar. Compute igualmente a qualidade. Nos numeros de Tucurui estao os gsstos com pessoal?
A informação de que o Hospital de Breves recebe R$ 3 milhões por mês foi dita, publicamente, no evento, pelo secretário Especial de Desenvolvimento Econômico e Incentivo à Produção, Sidney Rosa. Se um secretário especial de governo está "deturpando maldosamente" números do governo, é o fim do governo.
ExcluirOs número do HRT foram alcançados pelas dotações também oferecidas pela página de acompanhamento e execução orçamentária do governo.
Há mais de um mês oficiei à SESPA um pedido de informações detalhadas das despesas com os hospitais regionais e não obtive respostas até o momento. Se você trabalha na SESPA e tem os números, será um prazer publicar.
Quanto à qualidade, as pesquisas de satisfações feitas pelo próprio governo, e por entidades diversas, são unânimes: o usuário acha sofrível, mas isso é em todo o Brasil.
Sr. Parcifal, meu nome é Vera Rojas, sou jornalista e estou prestando assessoria de imprensa para o HRPM. Li suas afirmações no Blog sobre o atendimento da referida instituição. Como presidente da Câmara Municipal de Breves, faça um favor: marque uma sessão especial na Câmara para que a direção do HRPM possa fazer prestação de contas, o que, na verdade, já era um desejo de sua diretora executiva, dra. Cleide Rillo. Entre em contato: 91- 88953089. Mas faça isso urgente. Temos pressa em mostrar nossas contas, especialmente, porque no próximo dia 10 de setembro, o HRPM completará 3 anos de bons serviços aos usuários.
ResponderExcluirMas, posso adiantar algumas informações verdadeiras, claras e objetivas sobre os resultados do atendimento do HRPM de janeiro a julho deste ano:
O HRPM possui 344 colabores altamente capacitados. De janeiro a julho deste ano foram realizadas 137 cirurgias oftalmológicas, 1.595 internações, das quais somente 37 pacientes foram transferidos para Belém. realizamos 8.955 consultas ambulatoriais; 59.737 exames ;e 1.354 cirurgias gerais.
O hospital oferece também centro cirúrgico e obstétrico com três salas cirúrgicas, uma para reanimação, um ambiente de pós-operatório e uma sala pré-operatório. O usuário ainda dispõe de uma unidade de ambulatório com cinco consultórios, agilizando o atendimento. A atual administração destina todos os esforços para a maior satisfação do usuário. O trabalho bem produzindo frutos e reconhecimento. Ano passado, pesquisa apontou índice de 98% de aprovação dos serviços. Até o primeiro quadrimestre deste ano, os índices alcançaram 97% de satisfação.
Os hospitais administrados pelo Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH) receberam o selo prata do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) da Fundação Getúlio Vargas, destinado às empresas e instituições que divulgam inventários de emissão de gases de efeito estufa. Fazem parte dessa lista seleta, só integrada por instituições como o Sírio-Libanês e o Albert Einstein, em São Paulo, os hospitais Regional Público do Marajó (Breves - PA), administrado há três anos pela instituição, o Dr. Eugênio Gomes de Carvalho (Pedro Leopoldo – MG), e o Regional de Sorriso (MT).
Vera,
ExcluirVocê se equivocou quanto ao sujeito: eu não sou o presidente da Câmara de Breves. O nome dele está na postagem. Eu estava presente ao evento no qual ele fez a denúncia, e presentes estavam o secretário de governo também citado, além do prefeito de Breves e diversos prefeitos do Marajó.
Você poderá entrar em contato com o presidente no portal da Câmara Municipal de Breves e solicitar-lhe a sessão que deseja.
Adianto-lhe, todavia, que a denúncia que ele faz é de que os serviços que você aqui posta, "não são, de fato, realizados". E essa não é a primeira denúncia feita nesse sentido, inclusive em outras gestões terceirizadas.
De qualquer forma, amanhã, às 12h, será postado o seu comentário, no frontpage do blog.
Vera;
ExcluirSempre sonhei em ser uma OS, desde a minha formatura na universidade; mas nunca encontrei alguém que me proporcionasse "risco empresarial zero"; "cessão de instalações construídas e bem acabadas com dinheiro público" - nada de aluguel, compra de imóvel, endividamento e/ou hipoteca; "pagamentos adiantados e generosos" o suficiente para eu nem procurar saber quem é o gerente do banco local, quanto mais as condições de crédito para capital de giro. Que paraíso! Cheguei até a perguntar um dia ao meu pai qual a vantagem dele ter sido um homem público honesto e pobre, porém incapaz de me financiar; talvez um "defeito" que cultivou pela grande amizade com aquele governador honesto e sério cuja morte o lançou num incrível e absoluto esquecimento.
Sou servidor público e não concordo com esse "AVC isquêmico" que o governador Simão Jatene está provocando nas unidades públicas da saúde no estado, para depois falaciosamente apregoar as maravilhosas vantagens da terceirização do patrimônio público pelas OSs.
CPF na conta patrão? Obbrigado. Ass. PSDB.
ResponderExcluirNão entendi.
ExcluirQuero é ver esses números da assessora resistirem a uma auditoria de pelo menos a metade. Muitas OS e hospitais particulares respondem processos por emprenharem procedimentos. São igual aos políticos que emprenhavam urnas antigamente e agora emprenham os bolsos do mesmo jeito.
ExcluirEras. E essa mulher quer mesmo que a gente acredite nesses números ou ela também está sendo enganada?
ExcluirEi Vera, papel aceita qualquer coisa. Você como assessora de imprensa, da próxima vez que precisar de hospital vá para Breves.
ResponderExcluirÉ fato que os partidos políticos tradicionais como o PMDB, PT e PSDB, e seus satélites, entraram em colapso. Mesmo desacreditados, vários políticos resistem despudoradamente em seus podres poderes. Ao passo que existe um vazio de lideranças, que contribui ainda mais para o aprofundamento do estado de abandono em que se encontra o estado do Pará. Os números e estatísticas sociais são provas incontestes de que a degradação social só tenderá a crescer rumo à barbárie neste fim de mundo. Mas nesse cenário de promiscuidade política, em especial, destaco o PSDB que nos alto de sua típica soberba elitista e devassidão política, há mais de 20 anos vem degradando o estado, ao mesmo tempo em que enriquecem seus membros e parceiros de forma obscura e tenebrosa (provas e indícios de corrupção chovem nesses campos, mas nada é feito para sanea-lo) e não prestam contas. O quadro se agrava quando se constata que, contrário de gestões passadas, o atual governo estadual e municipal do PSDB, parece que ainda não começou. Limitam-se a arrotar potocas na mídia, torrando milhões de reais sangrados dos cofres públicos, pois na matéria de estelionato político e propaganda enganosa, temos de tirar o chapéu para essa turma.
ResponderExcluir