A Rede Globo fez imagens nos pronto-socorros de Belém, onde enfermeiros e médicos declaram que “não há remédios nem mesmo papel de receituário.”.
Embora todos os prefeitos prometam que investirão, primordialmente, em saúde pública, as mesmas imagens se repetem: pacientes atendidos nos corredores, macas espalhadas nas áreas de circulação, e aparelhos de Raio-X quebrados.
As imagens, veiculas no Jornal Nacional, em 22.08, falam por si mesmas:
> Com seres humanos pode
Por conta de maus tratos a cães, o Ministério Público requereu, e teve deferido pela Justiça, o afastamento do prefeito de Santa Cruz do Arari. Mas maus tratos a seres humanos não são passíveis das mesmas providências.
> Inverdades e boatos
Não é verdade que o prefeito Zenaldo Coutinho (PSDB), convocou uma coletiva de imprensa para declarar que as imagens foram feitas em um hospital de campanha durante a Guerra do Afeganistão.
Mas há boatos de que o prefeito entrará em contato com a OS que administra o Hospital Regional Público do Marajó, o INDSH, para entregar a saúde pública de Belém, pois assim tudo estará resolvido e os pacientes estarão 97% satisfeitos.
Que tal visitar o Hospital, sem aviso ou hora marcada?
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirA saúde pública no Pará vem tomando uma direção, que responde aos comandos do timão de Simão Robson Jatene, o governador do estado; desviando-se cada vez mais de objetivos relacionados a manter a saúde da população com a integração de vários serviços públicos preventivos de alcance bio-psico-socio-ambiental; que vem sendo paulatinamente desativados por inanição crônica de investimentos e custeio; preteridos em favor da guinada rumo a um novo eldorado de negócios com empresas privadas, oxigenadas com repasses milionários de dinheiro público, que contradizem tudo o que há de mais lógico no mundo capitalista, posto que não sendo públicas, são isentas de risco, de hipotecas, de sanções por quebra de contrato, etc.
Construir hospitais não é o problema. O problema é que o governo do Pará tem construido hospitais para tratar de doentes que poderiam estar fora dos hospitais - mas não estão justamente porque lá fora eles não entram nas planilhas de maior compensação financeira para as OSs. É reduzindo ao máximo os investimentos na saúde preventiva na capital e no interior, que o governador pretende abastecer de doentes as OSs . A política de "fechar unidades públicas onde se poderia estar cuidando de saúde preventiva para vestir pesado em estabelecimentos OS" - isso o secretário de saúde sabe muito bem, eleva os índices de morbidade e a antecipação de agravos; colocando o Pará como "top" no ranking mundial das doenças infectocontagiosas. O Dr. Hélio Franco tenta convencer (?) que evitando mortes em hospitais de média-alta complexidade, isso basta para se dar ao povo uma expectativa de vida melhor. Não!
As unidades hospitalares OSs estão cheias de gente nova com agravos que nas classes média-alta e alta são predominantes lá pelos 60, 70, 80 anos. Cheias de problemas evitáveis e de óbitos que ocorreram em decorrência de uma vida vivida sem saúde.
Enquanto isso a grana rola solta para a famosa e conhecida propaganda enganosa.Uma vergonha.Uma falta de respeito ao povo paraense.
ResponderExcluirO Ministério Público foi rápido no gatilho no caso sobre maus tratos aos cães.A justiça atendeu e foi afastado o prefeito de Santa Cruz do Ararí.No caso exposto sobre maus tratos com vidas humanas em Belém e em todo Estado do Pará, não há sequer um pronunciamento.Lamentável!
ResponderExcluirDEPUTADO, nos explique uma coisa por favor: uma vez que o PPS ainda não fundiu com o PMN, como pode o vice-governador mudar de partido sem perder o mandato? nesse caso, se o partido de origem requerer o mandato, como ficará?
ResponderExcluirJoaquim.
As ações que requerem os mandatos de detentores de cargos majoritárias nunca chegaram ao TSE e ao STF. Portanto ainda há conflitos de jurisprudência. Há decisões cassando e outras que não. A discussão, no caso, do vice, gira em torno de que o vice exerça, ou não um mandato. A escola que defende que o vice não exerce mandato (apenas tem a expectativa eventual de exerce-lo) rejeita a perda do mandato para os vice (pois eles não os têm) e a escola que defende que o vice tem mandato vinculado ao do titular, aceita a cassação.
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ResponderExcluirAlô Conselho Tutelar, MP, OAB, serviço de assistência do governo e o escambau...! Atentem e saiam dos gabinetes, pois neste exato momento crianças e pré adolescentes estão perambulando pelas ruas da cidade ou vendendo balas nos ônibus, catando latas e vendendo jornais (O liberal e Diário do Pará) nos cruzamentos.
Na Tavares Bastos com a Almirante Barroso, todas as manhãs dois garotos ficam vendendo esses jornais. Correm de um lado para o outro entre os carros, expostos ao sol, chuva, a todos os tipos de violência, inclusive ao risco iminente de serem atropelados.
Isso é trabalho análogo á escravidão e está acontecendo ao nossa ilharga!
Poderia haver uma ação das instituições para responsabilizar criminalmente os pais e responsáveis desses menores por abandono de incapaz. Pois têm marmanjos que ficam assistindo televisão em casa e utilizam essas crianças pra ganhar dinheiro (já não basta as bolsas que recebem todos os meses).
Lugar de criança é na escola! Mesmo sabendo que as escolas não estão resolvendo muita coisa na atual conjuntura.
Além do sucateamento proposital que prejudica prevenção á saúde é a precariedade no saneameto básico. Nao adianta ir ao consultório médico, ser medicado e depois ter de pisar na lama, em fezes e beber água sem tratamento.
ResponderExcluirO MP é parte legítima para requerer o mandato, será que neste caso o fará? Para chegar uma ação desse tipo no TSE ou STF é preciso questionamento judicial, então vamos à luta. O PMDB poderia mexer os pausinhos, o que acha?
ResponderExcluirJoaquim.
O MP é dominado pelo PSDB. Sem chances.
ExcluirParsifal;
ResponderExcluirMaria Eunice Begot e Cinthya Francinete Pires, respectivamente presidenta e diretora técnica da Santa Casa, foram denunciadas em programa da televisão por abandonar totalmente a manutenção do laboratório Dr. Jaime Aben Athar, com a complicidade de um "pau-mandado" que ocupa dois cargos públicos no mesmo horário, em flagrante incompatibilidade jurídica para exercer a chefia do laboratório.
O sucateamento proposital do laboratório Dr. Jaime Aben Athar - uma estratégia do governador Simão Jatene para a denegrir a imagem das unidades de saúde pública e tentar convencer a população da falaciosa vantagem da terceirização, foi denunciada à RBA com muita propriedade, dando nomes aos bois - mais especificamente o da diretora técnica "Dra. Cíntia", que colocou na chefia do laboratório um técnico que ao mesmo tempo trabalha no H. Barros Barreto em flagrante incompatibilidade de horário, coisa que não é permitida pelo Regime Jurídico Único dos Servidores.
Se por um lado a Dra. Cíntia favorece - ao arrepio da lei - um servidor em horário incompatível, por outro manda sustar o pagamento de plantões trabalhados, forçando os servidores a aceitarem como única opção de remuneração a troca destes por duas folgas. Diante das reclamações constantes dos servidores pelos valores devidos, a diretora técnica Cinthya Francinete instruiu os gerentes a retaliarem não abonando pequenos atrasos dos servidores, mesmo em dias de chuva e grande congestionamento no Umarizal; numa atitude ditatorial que não se vê nem em supermercados de Belém.
Maria Eunice Begot dirige uma instituição com centenas de profissionais de nível superior, a qual neste aspecto se assemelha a uma universidade, sem o decoro e a dignidade que o cargo deveria lhe impor, pois é flagrada ajudando o governador Simão Jatene a sucatear um laboratório de tradição em Belém, tornando-se cúmplice desta privataria.
Um absurdo esta informação. O profissional que dirige o Laboratório é um Biomédico (concursado em 1º lugar no concurso público em 2007).
ExcluirAs denúncias foram motivadas pela saída de um servidor (mau servidor) que não cumpria seus horários na Instituição e foi colocado à disposição do Laboratório. Algo que nenhum gerente anterior teve coragem de fazer.
Mais um secretário de sáude caiu. Mas quem tinha de sair era o prefeito incompetente de Belém. Essa turma desavergonhada está dando continuidade à destruição do que ainda resta da saúde pública, iniciada pelo falsário duciomar, com o obsceno propósito de privatizá-la.
ResponderExcluirUm presentão aos seus parceiros tubarões donos das famigeradas "organizações sociais". E o povo que se lasque e tenha de pagar duas vezes pelo mesmo serviço precário.
Um prefeito que inicia sua gestão querendo comprar um prédio velho por 100 milhões, enquanto nas unidades básicas de saúde não tem água pra beber e nem papel pra receituário. Em que a saúde da família, atenção básica e a unidades de atendimento a pessoas com transtorno mental estão em estado de inanição. Não tem compromisso com uma população saudável e consciente.
Quando e que vai ter novamente uma passeata gigantesca como aquela do mês de junho? Já que esses políticos só trabalham na base da pressão.