Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
E o governo do Estado que tem a PARATUR e a SETUR em nada ajuda para melhor este cartão postal da cidade? E a tal aliança entre o Zenaldo e o Jatene onde foi parar?
ResponderExcluirMuito bem colocado. A Paratur está entregue a um grupo evangélico que não entende patavinas de turismo, enquanto a Setur pertence àquele que tanto permaneceu na Paratur e nada fez. Eis a péssima estrutura do turismo paraense.
ExcluirE não esqueça da Belemtur, que nada mais é do que uma coordenadoria vinculada ao Gabinete do Prefeito. Resumindo: nada.
Desse jeito do que adianta patrocinar uma escola de samba no RJ para divulgar as belezas do Pará? O coitado do turista vem conhecer Belém e o Marajó para nunca mais voltar.
Excluiro que tem a ver o grupo ser evangélico? Se fosse um grupo católico você falaria também a religião deles? Que preconceito!
ExcluirDep. Parsifal. Será que a prefeitura de belem esta devendo a ORM. Pois o governo do estado obedece direitinho o que a ORM determina
ResponderExcluirPode ser...
Excluiré.....,qdo era o Edmilson o alcaide,até o incendio da casa chama o barbudo ai e o cara de rato aplaudiram pro mesmo não ser visto em nova roupagem,dada pelo melhor prefeito que Belém teve. deixa de demagogia.
ResponderExcluirNão que ser injusta, mas já vi diversas ações da Prefeitura Municipal envolvendo o Ver o Peso, até o nefasto Dudu implementou alguns cursos e obras. Está na hora de acabar com a ausência do poder público no sentido de coibir os sujões, impor multas e até a retirada de barracas de quem odeia uma limpeza. Mas o que ocorre é uma ação paternalista e eleitoreira do Poder Público, pois o sugismundo faz um "protesto", reúne a mídia e diz que é preseguição, precisa trabalhar senão vai roubar e sempre aquele velho papo. Dessa forma, não vai ter dinheiro que chegue porque os beneficiários não estão interessados em limpeza e conservação que é um dever de toda sociedade, não só poder público. Meu Deus, quando será que o belenense vai mudar a postura em relação aos espaços públicos, pois já estamos no seculo 21 e a cidade é um lixeiro a ceu aberto e todo mundo ( classe alta e classe média não frequenta o Ver o Peso, mas emporcalha Salinas) joga lixo onde bem quer e sem se preocupar com o espaço do outro!!
ResponderExcluirConcordo plenamente. Eu sempre dizia, e digo, nas minhas preleções sobre limpeza pública que quando se vê uma cidade limpa e asséptica 90% deve-se a um povo educado, que não a suja e 10% ao serviço de limpeza pública que, de forma organizada, recolhe o que a população previamente envasou.
ExcluirInfelizmente o paternalismo é uma praga que assola a todos.
Outro dia fizeram uma campanha para moralizar uma parte de o Ver-o-Peso e a imprensa toda a favor destes sugismundos, fora a qualidade dos produtos que estes vendiam (peixe). Assim nem o Papa dá jeito!
ExcluirFoi agora neste Governo que começou isto? Fala Parsifal!
ResponderExcluirSe você se der ao trabalho de ler a nota, com a qual eu disse que concordo plenamente, você encontrará a resposta a sua pergunta.
ExcluirMas, caso você não queira ler, transcrevo-lhe o que está escrito lá, que é a sua resposta:
"Sai ano e entra ano, sai prefeito e entra prefeito e é sempre a mesma coisa em relação ao Ver-o-Peso: total abandono.".
Entendeu ou precisa de mais explicações?
REAL SEM REALEZA
ResponderExcluirEu amo esse espaço, freqüento na nas noites em que saio em cabotagem por pontos boêmios de Belém e nessas noites parece que o desrespeito não existe por não ser visto, mas quando vou comprar frutas e verduras lá da pra notar o descaso!
Antes era pior até quando finalmente fecharam a entrada por baixo do mercado, conhecida como “Toca do Morcego” a criminalidade noturna chegou quase a zero, na minha visão lá é o termômetro do estado do Pará , tudo que ocorre tem grandes possibilidades de ser conhecido ali, sua freqüência vai de um simples interiorano , passando por algum tipo de serviçal de uma autoridade , chegando as putas que se fazem confidentes dos mais variados tipos de clientes e findando em tipos como eu que sempre encontram um motivo para retornar ao querido “Veroca”!
Lá eu aprendi que a letra da musica “O Ébrio” era muito maior que a parte cantada existe também a recitativa , como também que nada é importante para quem procura parecer importante, e por tal nunca fui ao mercado com roupas de grife ou carro importado , uso o mesmo chapéu e um velho Fiat amarelo 1994 comprado dos correios e assim não sou notado por outra coisa a não ser um parceiro que quase nada fala mas que a todos escuta!
A quem interessar eis a parte da musica o Ébrio que eu não conhecia e que penso poucos de minha geração conhecem (Recitativo):
Nasci artista. Fui cantor. Ainda pequeno levaram-me para uma escola de canto. O meu nome, pouco a pouco, foi crescendo, crescendo, até chegar aos píncaros da glória.
Durante a minha trajetória artística tive vários amores. Todas elas juravam-me amor eterno, mas acabavam fugindo com outros, deixando-me a saudade e a dor.
Uma noite, quando eu cantava a Tosca, uma jovem da primeira fila atirou-me uma flor. Essa jovem veio a ser mais tarde a minha legítima esposa. Um dia, quando eu cantava A Força do Destino, ela fugiu com outro, deixando-me uma carta, e na carta um adeus.
Não pude mais cantar. Mais tarde, lembrei-me que ela, contudo, me havia deixado um pedacinho de seu eu: a minha filha. Uma pequenina boneca de carne que eu tinha o dever de educar. Voltei novamente a cantar mas só por amor à minha filha.
Eduquei-a, fez-se moça, bonita... E uma noite, quando eu cantava ainda mais uma vez A Força do Destino, Deus levou a minha filha para nunca mais voltar.
Daí pra cá eu fui caindo, caindo, passando dos teatros de alta categoria para os de mais baixa. Até que acabei por levar uma vaia cantando em pleno picadeiro de um circo.
Nunca mais fui nada. Nada, não! Hoje, porque bebo a fim de esquecer a minha desventura, chamam-me ébrio. Ébrio...!
Eu posso não ter o direito de dizer “Salve o Rei” por viver em uma suposta democracia, mas posso saldar o Veroca por ser real sem pertencer à realeza!
((((MCB))))
Olá MCB,
ExcluirDesde "pequenino" (continuo sendo pois não passei do 1,64m) eu sei de cor o Ébrio, com parte declamada e tudo. E ainda hoje ouço o Vicente Celestino.
Li o "Visagens falsas e assombrações verdadeiras". Eu sou do tipo que não acredita em visagens, mas fico assombrado quando me aparece alguma.
O livro é ótimo. Sugiro-lhe lançar uma versão online. Quem fez as ilustrações? Não consegui ler o nome.
ExcluirCaro Parsifal
Quem fez as ilustrações foi um jovem cametaense de nome Adailton Portilho Costa , que atende pelo nome de marujo, uma fera , vais ver as semelhanças no Boto, veja como o curupira Pedro "O Coisa Linda" se parece com um certo ex-prefeito do PMDB da região do Marajó!
Só leia o Boto quando não tiver ninguém por perto ou iram pensar que você enlouqueceu rindo sozinho!
Quanto a versão online ela sairá logo depois do lançamento simultâneo no Ideal Clube em Fortaleza ainda esse ano de quatro dos meus livros!
((((MCB))))
O nosso prefeito gari, bem que poderia acordar um pouco mais cedo, vestir seu macacão laranja e fazer a limpeza do Veropa, tal como ele fez no primeiro dia de governo.
ResponderExcluirMas o prefeito já disse que não é mágico! ou seja não há solução para o Ver o Peso, a curto prazo. Traduzindo, na atual gestão e na próxima caso ainda exista a reeleição e Belém tenha o mal gosto de reconduzir o alcaide ao posto, o veropa continuará abandonado, assim como as áreas "alagáveis" da cidade.
ResponderExcluirReginaldo
voces ai em cima já disseram tudo: a maior parte da sujeira de qualquer cidade, parque, praça e enfim são culpa e responsabilidade da população e com o nosso nível educacional africano nunca conseguiremos ter nada limpo!! pode entrar e sair prefeito e nada mudará... independente de quem seja!
ResponderExcluirAndo todos os dias pela periferia de Belém, Guamá principalmente, vejo muitas ruas asfaltadas, mas a população, ignorante e sem educação, continua a colocar lixo fora da hora do carro do lixo passar, os vira latas rasgam os sacos e jogam o lixo no chao. Alem disso, os moradores, porcalhões, deixam as ruas sujas, enquanto eles próprios ao invés de ficar fofocando, tomando cachaca ou catando a cabeça dos moleques na porta da casa, poderiam limpar as ruas e torna-las mais limpas.
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