Talvez, na conferência, apareça alguém para dizer ao governo a diferença entre cultura e eventos e o Nilson Chaves se rogue a detalhar em que despendeu “mais de R$ 50 milhões” com cultura, para que o distinto público veja quem são os selecionados e, por exclusão, quem é a gentalha.
> Enquanto isso, no meio da rua
O “Movimento Chega!” optou por fazer uma programação paralela ao “Festival de Ópera” promovido pela Secult, quando os selecionados revivem a Belle Époque do Grão Pará, com direito a Dom Pérignon no intermezzo.
PS. Acabo de receber uma carta psicografada do saudoso Juvêncio Arruda, dizendo que não é verdade que os artistas do “Chega!”, entre uma apresentação e outra no meio da praça, vão distribuir doses de uma cachaça de Abaetetuba, remanescente do Engenho Pacheco, cujas ruínas se debruçam sobre o Rio Furo Grande, como monumento a nossa extrema boçalidade.
A foto acima foi cortada do trabalho acadêmico "Produção da cachaça artesanal em Abaetetuba-PA: um símbolo da cultura popular e patrimônio imaterial do povo abaetetubense", assinado por Ligia Amara Filgueiras, Carlos Pinheiro da Silva e Misaque Moraes de Castilho.
como monumento a nossa extrema boçalidade...
ResponderExcluirEnquanto os homens exercem seus podres poderes...
ResponderExcluirE hoje cedo no Bom Dia Pará da Liberal, o Orly já tinha mandado um pau mandado, fui redundante, para falar sobre essas conferencias da cultura.
ResponderExcluirO Pará, não só na Secult, mas em todo o governo e no judiciário são permeados por uma elite conservadora, retrograda e provinciana que remonta aos costumes do início do século XX, ou seja, 100 anos atrasados, que pensa que Belém é epicentro do mundo, coitados.
ResponderExcluirEsse Orly é um pretensioso e tolo e o Nilson Chaves, pensa que é um marco na cultura, mas é um chato.
ééééé´gua,é o Orly quem governa este estado é.... pqp tamo fu....
ResponderExcluirParsifal
ResponderExcluirUm recado:
"Nilson Chaves vá preparado eu estarei lá"!
((((MCB))))
Parsifal, sou de abaetetuba e conheço muito bem a história de tal engenho, e sei muito bem que não e só boçalidade do governo que esta envolvido, mas muito atrito familiar para a restauração do maquinário.
ResponderExcluirDei o Pacheco apenas como exemplo de uma ausência total de política produtiva no que tange a uma prática cultural de fabricação que se esvaiu por desleixo do Estado, pois os engenhos de Abaeté eram parte disso e, as brigas familiares podem acabar com uma fábrica, mas não têm o condão de exterminar uma atividade industrial disseminada.
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