O senador Aécio Neves (PSDB-MG) elabora um projeto que visa extinguir a reeleição para presidente, governadores e prefeitos, ampliar de quatro para cinco anos os mandatos a partir de 2014 e ajustar os mandatos atuais para as que eleições, em todos os níveis, coincidam.
A coincidência de mandatos vem sendo tentada no Congresso há algum tempo, mas não tem conseguido passagem, pois sempre tem alguns que não desejam que os seus adversários nos estados e municípios tenham o tempo esticado. Se o projeto rumar para a supressão de tempo a coisa fica pior.
Da mesma forma, sempre se cogita em acabar com a reeleição, mas os projetos que isso versa acabam indo parar no arquivo morto: lugar para onde vão todas as tentativas de fazer uma reforma política que leve a representatividade ao futuro que a nação já chegou, para ver se ambos falam a mesma língua.
Mas assim não dá, assim não pode. Hahahaha o FHC iventou a reeleição para se tornar rei do Brasil, priemiro e único, e agora estão querendo acabar com a invenção? Mesma coisa foi a Lei Kandir, que no Pará causa prejuizos, mas foi conestada pelo governo tucano local, há epoca da criação. É o criador se opondo a criação em função das suas "necessidades".
ResponderExcluirACREDITO que o governo vai ser favorável a proposta, e digo o porquê: como a proposta é a partir de 2014, a DILMA poderia concorrer a reeleição, e ficaria no governo mais 5 anos, portanto, teria um mandato de 9 anos.
ResponderExcluirParsifal
ResponderExcluirCom certeza, o povo brasileiro aplaude eleições gerais - i, é, uma única eleição para eleger de cabo a rabo, ou seja, tudo junto: vereador, prefeito, governador, deputados estadual e federal, senador e presidente. Esses gastos com eleições de dois em dois anos está acabando com o Brasil! O maior e injustificável escândalo, é mandato de oito anos para Senador. Uma tremenda pilantragem! O sujeito tem o privilégio de mamar durante quatro anos como Senador, infiltra-se no poder da República, faz o caixa de campanha, e candidata-se sem medo ou à prefeito em dois anos de mandato ou à governador nos dois outros, e restam-lhe mais quatro de manadto para o seu suplente na melhor das hipóteses ou mais quatro de mandato como senador. É brincadeira isso. Tem que ser tudo igual. Se forem quatro anos para federal, será de quatro tb para o senador. Deus ilumine o Dr. Aécio Neves - sensata essa proposta e vai ao encontro do anseio dos eleitores brasileiros.
Melhor mesmo é um projeto para termos eleições todos os anos, se possível duas por ano. A cada mês teríamos inúmeras inaugurações, ninguém em filas de hospitais, cesta básica a vontade, portarias definitivas, compra de voto adoidado, gráficas funcionando a todo vapor, etc e tal. E o mais importante seria a presença dos políticos nas comunidades pelo menos duas vezes por ano. E Viva a DEMOCRACIA.
ResponderExcluirApoiado, só assim os politicos trabalhariam todos os anos
Excluirkkkkkkkkkkk, tem cada tucano!!!!!
ResponderExcluirA reeleiçao não acaba tão cedo, pois o PT fez o que PSDB não soube fazer, divir o governo com os aliados, é só olhar o GOVERNO Jatene e ZENALDO.
Parabenizo o PT, E OLHA QUE NÃO VOTAVA NESSE PARTIDO. MAIS AGORA VOTO .
Muito se fala do crescente poder político das igrejas evangélicas no Brasil, basta lembrar deputado da eleição de 2010. Mas veja o que o governo de Angola acabou de fazer
ResponderExcluirhttp://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/04/1269733-angola-proibe-operacao-de-igrejas-evangelicas-do-brasil.shtml
Até onde vai a liberdade religiosa, deputado?
O que separa o respeito às crenças das pessoas do combate ao charlatanismo?
Como em tudo na vida, há joio e trigo em todos os campos. O Brasil, por respeito à regra constitucional de liberdade de culto, tem negligenciado a fiscalizar onde está o joio e onde está o trigo.
ExcluirO artigo é ótimo. Vou repercutir.
Mas infelizmente a história não é tão objetiva assim dep. Parsifal
Excluirhttp://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013/04/1269734-medida-do-governo-angolano-assegura-monopolio-a-universal.shtml
muitos interesses escusos em jogo, e a influência da IURD nesse país, é tudo tão parecido conosco
Lívia Marine