Na postagem “O cavaleiro da triste figura”, onde declaro impressões sobre a postura do PMDB e a tensão na relação com o PSDB, obriguei-me a moderar, até o momento, 83 comentários que alternavam impropérios ao governador do Estado com outros tantos de mesma monta contra mim, o PMDB e o senador Jader Barbalho.
É uma pena, pois 83 pessoas que poderiam contribuir para o debate em um blog onde o mais interessante não são as postagens, mas os comentários, desperdiçaram tempo digitando recalques.
A maioria que desejou me acertar o olho o fez porque “ousei” ser “desaforado” com o governador e quem sou eu para tal desfaçatez (não com essas palavras, ou teria sido publicado).
Reli o escrito, para ver se lavrara desaforos e pedir as devidas desculpas, mas não encontrei tal dimensão: ratifico o que lavrei.
Quem eu sou? Um cidadão paraense com o direito de tecer críticas a governadores, presidentes da República, papas, ao PMDB (como já fiz várias vezes aqui) e a quem mais achar que devo.
Eu não preciso ser inimigo ou adversário de quem se opõe ao que penso: a convivência democrática está na capacidade de exercer o contraditório. Partidos diferentes não precisam estar separados, ou não seria possível o exercício da coalizão.
A bajulação é uma venda com a qual os áulicos envolvem os olhos de quem bajulam. Estou naquela estação em que se presta mais atenção às críticas do que aos elogios.
Rogo aos que não viram os seus comentários publicados, que não sejam mal educados à guisa de serem serventuários de um ou outro lado da contenda. Como disse Winston Churchill, aos ingleses, quando Hitler tentava quebrar a resistência da Inglaterra com bombardeios: “Eles não passarão!”.
Àqueles que me espancaram porque chamei o governador de “cavaleiro da triste figura”, uma alusão a “Dom Quixote”, esclareço que o dito cujo não é o governador Simão Jatene: sou eu mesmo.
ResponderExcluirSERÁ QUE FOI FALHA NOSSA?
Gostaria de pergunta-lhe Dep Parsifal o motivo de meu comentário estar incluído nos moderados, afinal não usei impropérios nem denegri a imagem de ninguém em minhas palavras, apenas coloquei onde é que o que ocorre hoje influencia no que imagino ocorrer amanhã!
Contudo ainda assim agradeço sua paciência em nome dos que usam seu espaço para divulgar suas opiniões que nem sempre geram integridade ou são pessoais!
MCB
Olá MCB,
ExcluirNenhum comentário seu foi moderado. Ou foi falha do Google e ele não chegou, ou por equívoco, no meio de outros, posso, de fato, te-lo deletado.
Se assim ocorreu, peço-lhe desculpas. Se puder reenviar, agradeço-lhe.
Deputado,o senhor,com a ajuda que a moderna tecnologia da informação nos proporciona,sabe quem eu sou pelo meu IP. Sabe (digo sabe)porque eu sou um acido critico de um monte coisas postadas aqui pelo Sr. Mas uma coisa eu não deveria deixar passar e chegou a hora de dizer: ACHO EU,um Petista de carteirinha,que não tem um deputado que domine tão bem os conceitos de Finanças publicas e orçamento publico como o Sr. Digo isso por ser da area e viver a estudar tais disciplinas. o Senhor destila criticas com uma elegancia inaudita. e como sei que o senhor gosta mais das criticas do que dos elogios, digo o seguinte: mantenha-se firme em suas convicções. É muito bom(digo até interessante mesmo)ler suas criticas bem eleboradas,construidas com eruditismo singular. Parabens. No mais,estou tendo aulas de como ser mais prudentes nas criticas que faço,até ao senhor. até breve.
ResponderExcluirAs críticas podem ser ácidas. Aliás, quanto mais ácidas mais elas chamam atenção. Elas só não podem ser chulas e pornográficas, pois se assim forem perdem o efeito que poderiam surtir pois o que ficará em evidência é a grosseria dos termos.
ExcluirAcho que agora é possível se ter uma dimensão do que é não poder exercer o direito de livre pensamento. É dessa forma que nós evangélicos nos encontramos diante da famigerada PL-122. Querem nos amordaçar e não deixar emitirmos nossa opinião sobre o Homossexualismo. Como diria o Pr. Silas Malafaia: "Nesse país pode-se criticar o presidente da república e até o Papa, mas não pode criticar homossexual. Desculpe se o assunto nada tem a ver com sua postagem, mas não podia deixar de fazer a comparação.
ResponderExcluirA questão,sobre o anonimo das 8:34,é que as formas e o meio utilizado pelo malafaia são covardes. Ele dispõe de uma midia paga pelos fiéis pra detonar os homosexuais, e os mesmos(alguns podem até serem evangelicos,sabias,camuflados. tem um filho de um conhecido que é)ao contrario,não tem meios televisivos pra se defederem das criticas deste ai.Mas a roda gira pra todo mundo.e um dia a casa cai pro Mala faia,e seu preconceito. Eu ainda fico abismado com a velocidade de raciocinio de um monte destes ai que o mala faia achincalha,e se o mesmo se dispusesse a um debate,sei não... ele poderia dever, e feio(até porque ele de santo não tem nada - seuqer de demiurgo,muito menos santo).
ResponderExcluirO que mais o Pr. Malafaia tem feito é participar de debates, sobretudo em rádios do Rio de Janeiro com representantes da classe homossexual. Você pelo jeito está mal informado. O Pr. Silas não é apenas pastor, é também Psicólogo, portanto, conhece o sagrado e o secular. O fato é que ninguém pode ser obrigado a concordar com algo. Posso ser obrigado, pelas leis a aceitar, mas não concordar. Como pode uma lei secular quer infringir uma lei religiosa? Meu amigo, pra nós não existe meio termo. Se a lei passar vamos lutar bravamente para mudá-la, já provamos que temos força nesse país e segundo dados, se nosso crescimento continuar dessa forma, em 50 anos 50% do Brasil será evangélico. Se alguém quiser ser homossexual, que seja, se quiserem casar, que casem, não é contra isso que lutamos neste momento. Lutamos pela liberdade de nos opor a isso e continuar pregando contra. Malafaia pode até parecer estar sozinho, mas não está.
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ResponderExcluirCircula na Alepa que o PSDB tem o Ministério Público no bolso. A irmã do procurador-geral Antônio Barleta está LOTADA NO GABINETE do deputado Megale (por isso ele se declara “impedido” na ação contra o deputado...).
Barleta quer eleger o Jorge Rocha como novo procurador Geral. No troca-troca, Jorge Rocha segura o processo do Megale e o deputado pede ao governador a indicação de Rocha como novo Procurador-Geral.
A eleição no MP acontece em 10 de dezembro. Se der Jorge Rocha, é sinal de que o acordo com Megale está de pé e essa denúncia não vai andar!
Os leitores do seu blog, que se aproveitam para disparar contra o PMDB, sempre com os repetidos argumentos, de que o partido só quer cargos, oportunismo, etc, e blá, blá, blá....
ResponderExcluirEsquece essas pessoas, que graças ao PMDB, hoje as pessoas tem liberdade para expressar opinião, o nosso partido ensinou este país a fazer oposição.
Fazer oposição hoje é fácil, pois, o PMDB lutou pela liberdade, e qualquer cidadão brasileiro pode criticar, VEREADOR, GOVERNO, DEPUTADO, SENADOR, BLOGUEIRO, ETC. Porém, o PMDB fez oposição contra ditadura, época que qualquer manifestação poderia gerar cassação e prisão.
AOS CRÍTICOS DO PMDB, LEMBREM DE dizer obrigado ao PMDB, que lutou para você escrever suas críticas
Penso que não seriamos absolutamente nada se não tivessemos o passado presente em nós. Não teriamos história, não teriamos memória, não teriamos referências socias e pessoais. Penso que se o esquadro que o senhor faz uso para mensurar o PMDB paraense for usado para mensurar os demais partidos, o senhor terá a grande alegria ou a grande tristeza de constatar que são partidos políticos, que por natureza buscam o leme que governa a sociedade, e que essa busca muitas vezes chega a cegar, ensurdecer, endurecer sentimentos e almas. Essa não é uma prerrogativa somente do PMDB. Por outro lado, há nós partidos bons homens e mulheres que tentam fazer da política instrumento para que as sociedades busquem a felicidade. O que também não é prerrogativa somente do PMDB
ExcluirBOM, por este e outros argumentos de ponto de vista de politíca partidária e unindo uma visão de poderes, somente com poderes que um partido se torna GRANDE: parabens dep. Disputa de poderes é isso mesmo.
ResponderExcluirE não devem passar mesmo. Há que se ter sobriedade em qualquer discussão que se faça. É previssível que a política faça aflorar, as vezes, como disse o dep. Roberto Jeferson "os instintos mais primitivos", contudo devemos manter a urbanidade, defender propostas e teses ao nível de uma argumentação pública. Para que servem desalinhos e despaltérios a não ser para depor contra quem os usa?
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