Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Deputado,compre logo um para Da. Ann,ela vai adorar,abraços,
ResponderExcluir"C.A.F.S" é fiscal concursado de uma autarquia do município de Belém. Na última semana de abril deste ano, sofreu uma tentativa de homicídio que lhe rendeu um dano neurológico grave, o qual após 45 dias de estado comatoso na UTI, até hoje não lhe permite deixar o hospital de referência, pois não está no domínio de sua consciência e nem movimenta braços e pernas, conseguindo apenas responder a pouquíssimos estímulos, com o fechar e abrir das pálpebras e uma discretíssima modificação bucal. Ainda respira parcialmente pelo orifício da traqueostomia, tendo se libertado do pulmão artificial há poucas semanas.
ResponderExcluirBem mais do que antes, a vida de "C.A.F.S" precisa de cuidados especiais - e onerosos (a família gostaria de assisti-lo com o parecer de mais um especialista e previsíveis gastos com fisioterapia especial... mas aí começa um drama sobre outro: a quase impossibilidade de sua mãe (lavadeira) poder usar o benefício do INSS (já concedido) em favor da recuperação do filho. Os cartórios se recusaram, pois ele não está consciente, orientando a mãe a procurar a "D.P" a qual aparentemente ainda não reconheceu a urgência do caso, ou cheia de tarefas não teve tempo para visitá-lo, embora atendentes deixassem escapar algumas previsões negativas (conflito com uma pensão de um salário-mínimo deixada pelo pai à viúva). Enquanto isso vão aparecendo as escaras, a família se cotiza para comprar almofadas d'água (não fornecidas pelo hospital), para pagar acompanhantes, para pagar transporte, etc, e além de tudo isso, os 3 filhos menores do paciente tiveram suas vidas prejudicadas pela imediata suspensão das pensões alimentícias que vinham recebendo. O que fazer? Juridicamente é um caso perdido? o estado de inconsciência do paciente trará problemas insuperáveis?