Em uma viagem que eu e Ann fizemos ao Japão, ao chegarmos ao hotel em Tóquio, após o ajudante nos entregar as malas no quarto, ofereci-lhe alguns dólares a título de gorjeta. O rapaz, educadamente, curvou-se com as mãos em forma de oração.
Esperei ele voltar à postura e continuei oferecendo a gorjeta. Ele curvou-se novamente e, ao levantar, vendo que eu não estava entendendo, fez um movimento com as mãos e a cabeça dizendo-me que não aceitava a gorjeta e se foi afastando fazendo as reverências. Comecei também a fazer reverências da porta do quarto e eu não sei qual de nós dois fez mais reverências até que ele desapareceu na curva do corredor.
Muito bem, comentei com Ann, por aqui vamos economizar as gorjetas.
> Aqui valem as gorjetas
Conta o Anselmo Gois, em seu blog, que Lee Myung-bak, presidente da Coreia do Sul, “ao deixar ontem (21) o Copacabana Palace, onde ficou hospedado com sua comitiva para participar da Rio+20, pediu que todos os funcionários que o serviram se perfilassem no andar de seu quarto” e fez questão de cumprimentar um a um, agradecendo os serviços.
Alguém se esqueceu de dizer ao Senhor Myung-bak que aqui no Brasil meros agradecimentos formais não são o suficiente para que os funcionários fiquem satisfeitos: alguns dólares de gorjeta valem bem mais que reverências.
Boa tarde Dep. Parsifal, gostaria de saber se é verdade o bisu de que as promotorias comum e militar abrirão investigação acerca do contrato firmado entre a ORM e o gabinete militar do governo do estado. Obrigado
ResponderExcluirNão tenho essa informação.
ResponderExcluirBoa noite Dep. Parsifal ouviu falar que a SEICOM continua paralisada com essa nova modalidade turística do governo, as caravanas da produção. O que sabe disso?.
ResponderExcluirHá muito, e não só no atual governo, a SEICOM não tem sido uma secretaria consecutiva pois o Pará ainda não conseguiu elaborar uma agenda específica na área.
Excluir