Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Esse tá iludido com a turma da PTzada. Na hora do pega pra capar eles vão te dá uma rasteira. ACORDA!!!!
ResponderExcluirO Sr. não acreditou que o Juvenil fosse vencer as eleições para governador do Pará em 2010? Então deixa o Chalita acreditar. O que pode fazer um político em campanha?
ResponderExcluirSou um dos que mais defende candidaturas próprias em todos os níveis no diretório nacional do PMDB. Por isso sou totalmente favorável à candidatura do Chalita, que é um ótimo quadro do partido.
ExcluirEle acreditar que ganha a eleição e lutar por isso é uma coisa. Ele acreditar que o Lula e a Dilma vão apoia-lo em havendo um candidato do PT no páreo é pura insensatez.
Maior insensatez é ele declarar isso: virou piada em São Paulo.
Assim como o Priante, que também pensa ser o candidato do Jatene...
ResponderExcluirConheço Chalita, sem Lula sem Dilma se for da vontade de Deus ele ganhará essa eleição.
ResponderExcluirSão Paulo só ganhará com isso.
Eleição não é vontade de Deus e, sim, do povo.
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