O que você vê abaixo não são pinturas e sim tomadas do fotógrafo russo Anatole Chi, que usa uma técnica de iluminação para reproduzir as cores quentes que imitam as belíssimas naturezas mortas:
Em uma noite de plenilúnio, às margens do Rio Tocantins, o lavrador pegou a lanterna e saiu correndo de casa à busca da parteira. Sua mãe, uma teúda mameluca, ficou vigiando a esposa que se contorcia com as dores do parto. Quando voltou com a parteira, o menino já chorava ao mundo. Não esperou: simplesmente nasceu. A parteira cortou o cordão umbilical e o jogou ao Rio Tocantins. Após os serviços de praxe de pós parto, a mãe de Ismael o chamou ao quarto para ver o filho. O lavrador entrou no quarto. A lamparina o deixou ver a criança ao peito da mãe: nascera Parsifal, pensou ele orgulhoso. O lavrador pegou uma cartucheira calibre vinte, carregou o cartucho ao cano, armou e saiu à porta. O Tocantins espreitava-lhe manteúdo. Apontou a mira da vinte à Lua e disparou: era assim que os caboclos do baixo Tocantins anunciavam a chegada de um homem à família.
Parsifal, tenho uma maquina de costura igualzinha a esta inclusive com manual comprada numa feira de antiguidades na Inglaterra. Ela foi fabricada na Alemanha, ela é acomodada em um gabinete de madeira, acredito que ela tem mais de 100 anos.
ResponderExcluirMande-me uma foto bem tomada dela que eu posto aqui. Sou aficionado em antiguidades. A minha mãe tem uma Vigorelli Robot, que ela comprou em 1962, que ainda funciona perfeitamente (ela usa).
ExcluirQue beleza, maravilhoso trabalho, inclusive na produção, eu como marceneiro gosto mais da última, sabes porque Parsifal?
ResponderExcluirSeria por cauda do alho?
ExcluirParsifal! na foto tem cebolas!
ExcluirEntão eu confundi alhos com bugalhos, ou melhor, com cebolas.
ExcluirParsifal, vou ficar em debito com voce sobre a foto da máquina porque não sei como fazer isto. Assim que arranjar uma pessoa que saiba fazer isto mandarei esta foto, assim como a de um radio RCA VICTOR que possuo que tem 72 anos e tambem funciona perfeitamente. É muito bom termos coisas do passado. De vez em quanto desfilo na Cidade com um fusca alemão fabricado em 1958 que funciona melhor que as "maravilhas" de hoje, uma verdadeira reliquia.
ResponderExcluirOk. Quando tiver envie.
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