A transposição do Rio São Francisco, prometida pelo ufanismo lulo-petista para ser inaugurada em 2010 (até hoje sem data para ficar pronta) a um custo de R$ 4,8 bilhões, reúne todos os ingredientes para se tornar em um dos maiores fiascos da história da redenção da seca nordestina.
O fiasco se alinha não somente no que tange a solução mal enjambrada do sangramento do rio, como também pela total incapacidade do governo em conter outra transposição que se faz na obra: a do erário para bolsos particulares.
> Custo inicial de R$ 4,8 bilhões poderá chegar a R$ 12 bilhões
Dos R$ 4,8 bilhões incialmente orçados (o que já era um absurdo se comparado com empreitadas similares mundo afora) o custo da obra já foi alterado para R$ 8,2 bilhões.
Pelo andar do andor para transpor o santo, há previsão de que até o final da procissão o erário sangrará em R$ 12 bilhões. Isso tudo para cavar um canal de 600 quilômetros e concretar-lhe as encostas, que já estão rachando em muitos trechos do terço.
> O desvio na obra não é só de água
Soluções menos caras não fazem parte da agenda das grandes empreiteiras nacionais, que por terem estruturas paquidérmicas, precisam de obras elefânticas para alimentar seus fluxos.
O desvio do Rio São Francisco, portanto, não é somente de água.
Deputado, não basta só mostrar os maus feitos (corrupção), é tomar como exemplo e tomar providencia, ou será que alguém engole o projeto de Belo Monte com previsão inicial de R$9,00 bilhões agora empurrados conformados em R$30,00 bilhões, dispensarem R$5,00 bilhões das autorgas dos recursos Hídricos da região, portanto.
ResponderExcluirDr. no Pará bastariam duas turbinas das 23 da UHT para atender todo o Estado, não precisa mais destruir florestas, desalojar etnias, desapropriar trabalhador rural, exterminar com bioma.
A Composição: Bráulio Tavares/Ivanildo Vilanova, interpretada pela cantada por Elba Ramalho,
Nordeste Independente / imagine o Pará Independente
Elba Ramalho
“Já que existe em Brasília esse conceito
Que o Pará é ruim, alagado, lugar de pistoleiro,
Já que existe o projeto de separação o Pará em 3, de fato.
É preciso torná-la de direito, independente
Quando um dia qualquer isso for feito
Todos dois vão lucrar imensamente
Começando uma vida diferente
De que a gente até hoje tem vivido
Imagina o Brasil ser dividido
E o Pará ficar independente
Dividindo a partir do Carajás,
O Pará seria outro país
Vigoroso de bioma, leal sem corrupção, rico sem miséria e feliz
Sem dever a ninguém no exterior, garimpeiro, pescador e jangadeiro seriam irmãos, dos senadores
O produtor familiar seriam os suplente,....
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Imagina o Brasil ser dividido e o Pará ficar independente”.
Apenas um momento de reflexão, mas tudo leva a crer que a Política Nacional torno se uma única entidade com único fins (lucrativo), onde a razão social seria “Quadrilha de cara de cara de pau e corrupção Ltda., só falta o registro de CNPJ junto a RF.
Parsifal dá o nome das empreteiras que distribuem a grana, opa desculpa..., que fazem (ou não fazem) a obra.
ResponderExcluirO Lula não discobriu a pólvora, desde o JK fazer mega obras é o modo de repartir melhor a grana, hoje é Copa, é Olipíadas, é Trem Bala, e assim vai.
Ficar flutuando no mercado interno e não produzir riquezas, não é milagre. Perder para o México bilhões na balança automobilística, aí vamos empatar com quem?
Deputado, a propósito de desvios, porque o Senhor não comenta as ações penais de nº398 e 374 que envolvem o Senador Jáder Barbalho nos desvios do Banpará e Sudam e que já estão nas mãos do ministro Levandowisk? é um assunto muito bom para nosso conhecimento. estamos aguardando os seus comentários. Um abraço.
ResponderExcluirA grande imprensa nacional, e aqui no Pará, mais particularmente "O Liberal" já faz isso todos os dias, o que acabou tornando o assunto de domínio público, com a pré condenação que essas manchetes carregam.
ExcluirConsiderando ser uma obra do PT,considerando ainda,ter sido iniciada,pelo presidente mais complacente com a corrupção,que na história do Brasil se tenha tido,sabemos que,parte deste dinheiro,deve ter sido desviado para as campanhas milionárias dos cumpanheiros.
ResponderExcluirSds,
Ronaldo Guilherme