Embora a arrecadação tenha ficado um pouco abaixo da previsão da Receita Federal, os brasileiros entregaram ao leão R$ 969,907 bilhões em 2011: R$ 143,388 bilhões a mais que em 2010.
A Receita Federal estimava, para 2011, um acréscimo de 11,50% em relação a 2010, mas, o acréscimo realizado foi de 10,1%: o maior, de um ano para outro, na história tributária do Brasil.
Os maiores pagadores de impostos são os bancos, seguidos pelas empresas de comércio atacadista. Em terceiro lugar vêm as montadoras de veículos.
A gente passou a saber quanto o Brasil arrecada R$ 1.000.000.000.000,00 ( cara! são muitos zeros) e como existem tantos problemas de falta de verba? para uma boa segurança faltam bons salários; uma boa educação, faltam bons salários, Saude, aqui o caso a meu ver não é de salários ridículos, mas sempre que se referem aos problemas da Saúde os gestores dizemm: falta verba. Então me parece que não é um problema de falta de dinheiro, mas de falta de Gerente.
ResponderExcluirNão é falta de Gerente, amigo, o que falta nesse País é falta de vergonha, roubam muito e pouco fazem pelos mais necessitados. Falta justiça também!
ResponderExcluirParsifal;
ResponderExcluirPor falta de coisa melhor para fazer...
Conselho Regional de Farmácia faz lobbye para favorecer médicos endocrinologistas.
A edição de O Liberal de amanhã (domingo) traz em suas páginas um fato: o empurra-empurra entre SESMA e SESPA pela culpa da precariedade dos serviços de saúde pública nos 144 municípios do estado e no grande pólo da capital. Precariedade em todos os níveis e sobretudo na atenção básica, cujos usuários mal acompanhados e mal medicados, evoluem para agravos onerosos ao sistema.
Vivendo numa "Índia", o presidente do CRF Daniel Jackson Costa sai com mais uma proposta "belga": tornar ainda mais exigente o acesso a medicação hormonal, que passariam a ser vendidas apenas aos portadores de receitas de um médico endocrinologista.
E nem é preciso e ser pobre para se dar conta do perigo que representa este refinamento de burocracia, pois até para quem tem plano de saúde sabe da dificuldade em marcar consulta com endocrinologista e da facilidade com que estes profissionais desmarcam consultas e recusam pacientes com a justificativa de que se descredenciaram parcial ou totalmente.
Que tal alguém dar uma dica para o presidente do CRF ir visitar a péssima distribuição de medicamentos nas unidades de saúde da periferia e do interior, e começar a pensar no direito dos pobres e excluídos da saúde pública a terem menos obstáculos para adquirir o medicamento que poderá lhes salvar dos agravos que respondem pelos maiores índices na saúde pública estadual.
Parsifal;
ResponderExcluirAinda sobre a venda de hormônios.
Neste país as autoridades pensam antes no "proibir", do que no "compreender melhor o assunto".
A hormonoterapia via de regra é um tratamento que pode se estender por meses, anos, ou até a vida toda do paciente. Pacientes endócrinos vêem seus médicos tirarem férias, licenças, se aposentarem, morrerem, etc. A troca de médico em si já é um grande problema, pois representa uma perda de tempo e de dinheiro com toda uma nova bateria de exames e consultas (para o novo médico se certificar do problema), além do que é sabido que muitos médicos prescrevem em função de adesão a certos laboratórios (não importando se a medicação anterior vinha cumprindo o seu papel satisfatoriamente).
As já vigentes regras da ANVISA para controle de compra de hormonio testosterona, parece que foram editadas por mulheres ou homens "incomodados" com a musculatura de outros homens praticantes de malhação em academia. Ao apertar o cêrco sobre a venda de testosterona (como já fizeram com antibióticos e pretendem fazer com anti-inflamatórios), as autoridades atiram na vaidade alheia e acertam no que não vêem e não conhecem.
Muitos homens em idade avançada fazem uso discreto desta medicação para revigorar a sua vida sexual, até mulheres (numa escala bem menor claro) se beneficiam deste medicamento. E é claro que um bom médico clínico geral pode orientar este tratamento para ambos - não necessitando passar no funil da especialização. Será justo criar um clima de "marginalização" para este grupo de usuários, e lhes infernizar a vida com tantos obstáculos, unicamente porque estudos feitos em "fisiculturistas bombados" (com toneladas de testosterona) apresentaram risco de câncer?
Pelo que você coloca, é uma pessoa que domina o assunto. Você poderia fazer um artigo sobre o tema e me enviar por e-mail para que eu postasse aqui.
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