Convalescendo da implantação de um stent , o governador Simão Jatene (PSDB-PA) foi apanhado, ainda no Hospital do Coração (SP), na manhã de ontem (03), por uma desagradável matéria da “Folha de S. Paulo” reportando que “ao menos sete familiares, além da ex-mulher e da ex-cunhada” de Jatene exercem cargos de confiança no Executivo, no Legislativo e no Judiciário do Pará. A reportagem declara que, somados, os salários dos familiares do governador “ultrapassam R$ 100 mil mensais”. > Sem incidência de nepotismo As averiguações já foram matérias em blogs locais. Quando me foi perguntado se feriam a Súmula 13 do STF (nepotismo), opinei que não, o que foi agora ratificado pela reportagem da “Folha” que, ouvindo “especialistas” declarou que os “casos não se enquadram diretamente na súmula vinculante do STF”. Nenhum dos parentes ou afins relacionados pela “Folha” está a cargo de órgãos vinculados ao executivo estadual e a matéria não demonstra a existência de cargos ocupados, no Poder...
Pelo contrário, o Pará ganha com a ida do Jader para o Senado!
ResponderExcluirNós estamos confiantes que o senador Jader Barbalho se empenhe pelo nosso Pará. Esperamos que ele retribua a confiaça que depositamos nele e que lute por mais segurança pública, mais saúde pro povo humilde, mais educação, lute por estradas melhores, lute pra que nosso sofrido trânsito melhore, lute por saneamento, enfim...Senador, chegou a hora. Acreditamos no Sr.
ResponderExcluirDe fato o Pará ganha muito com a posse de Jader no Senado, conforme o anônimo das 15:06:00.
ResponderExcluirSó perde a Marinor, alias ela nem perde nada porque aquilo que havia ganho provisoriamente não era seu.
1.900.000 que votaram no Flexa
ResponderExcluir1.800.000 que votaram no Jader
1.700.000 que votaram no Paulo Rocha
1.200.000 que anularam o voto. Discordam da biônica , e talvez nem os 700 mil votos que ela teve, não concordem com a opinião da ex-vereadora.
Torço pela felicidade da Marinor, mais antes quero comemorar a vitoria da democracia
Pelo contrario o Pará com Jader só tem a ganhar, pois o mesmo e preparado para a função e já mostrou isso, o problema do Jader e essa imprensa marronzista (momo dizia o Odorico Paraguassu) chamado de O liberal.
ResponderExcluirno quesito exótico, bizarro, talvez...
ResponderExcluirGostaria de saber se vocês já assistiram "mandando bala"
ResponderExcluirParsifal me tire uma duvida: Ela receberá aposentadoria do Senado e todas as outras mordomias que um ex senador tem direito ? podes enumerar ai essas regalias ?
ResponderExcluirParsifal, como é que o J. Bosco conseguiu fazer a Marinor ficar bonita (aceitável?) nesse desenho? A imagem produzida pelo grande cartunista do Liberal não retrata nem de longe a Marinor da vida real. Ficou bonita a danada, hem?
ResponderExcluirPrefiro o exotico e bizarro da Marinor que a corrupçao endemico epidemica do Jader.Posta essa Parsifal quero ver tua independencia do capo
ResponderExcluir11:11:00,
ResponderExcluirEu não sou independente. O senador Jader Barbalho é o líder e presidente Regional do PMDB, o partido pelo qual eu sou deputado estadual. Aceito-lhe a liderança.
01:51:00,
ResponderExcluirSó é adquirido o direito à aposentadoria no Senado, após cumprimento integral de 2 mandatos e meio, ou seja, 20 anos de contribuição.
A Marinor, no entanto, passará a ter direito à assistência médica do Senado, que é feita no Hospital de Base de Brasília.
Perde sim o Pará não com a Marinor, mas ter Jader Barbalho uma figura já carimbada e conhecida pelos seus desmandos é demai.
ResponderExcluirSeugestão para uma enquete no blog:
ResponderExcluir- Qual foi o maior chororô do ano de 2011: o da Marinor ao deixar a boquinha no Senado ou a dos coreanos com a morte do Kim Jong-Il que, dentre outros, ostentava o título de "Querido Líder Que é a Encarnação do que Todo Líder Deve Ser" e de "A Maior Encarnação do Companheirismo Revolucionário"...
Adeus Marinor, "a que foi sem nunca ter sido!!"
ResponderExcluirSó no Brasil e especialmente no Pará mesmo, uma aberração dessa.
Aberração não é da Marinor, nem do Jader e/ou nenhum Antonio, aberração e a nossa jurisprudência, que após uma eleição com resultados antagônicos decide após ano em fazer “justiça” e/ou “injustiça”, nessa altura o único prejudicado e o federalismo, deixando o povo dividido e confuso.
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