O dia de ontem, 28, foi marcado como a maior profanação que a Igreja da Natividade já sofreu.
A Igreja da Natividade, em Belém, que ao lado da Igreja do Santo Sepulcro, em Jerusalém, são considerados os dois mais sagrados locais do cristianismo (no primeiro nasceu Jesus; no segundo ele foi crucificado) foi palco de uma inusitada pancadaria que só cessou com a entrada de policiais palestinos para separar as vassouradas.
A pancadaria não era entre árabes e judeus, mas, entre sacerdotes da Igreja Ortodoxa Grega e padres da Igreja Apostólica Armênia, ambos cristão não submetidos ao Vaticano.
O motivo da briga, que teve direito a vassouradas e pontapés: os padres da Igreja Apostólica Armênia acusaram os ortodoxos gregos de invadir e varrer o lado do Templo que é de responsabilidade dos armênios.
As guerras, religiosas ou geopolíticas, nasceram, e se alimentam, da intolerância dos que dão glórias à Deus nas alturas, mas, não conseguem viver em paz na Terra, pois não são homens de boa vontade.
São monges na China manifestando-se com ações violentas, são padres pedófilos abusando e dando mau exemplo, são pastores extorquindo e explorando a fé alheia, são esses padres não respeitando a Igreja onde supõe-se que Cristo nasceu. Cada vez mais deixo de crer nessas religiões e creio mais em Jesus Cristo. Afinal, quem crê em Cristo não precisa de religião.
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