Samba de breque no plebiscito

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Como ocorre em todas as campanhas eleitorais, a palha da cana começou a voar e a cuia de tacacá entornou nas peças que protagonizam o mote plebiscitário: e vocês sabem que goma quente faz queimaduras de considerável grau.

No programa desta noite os feiticeiros do “não” entornaram o tacho com os alcaides do Sul do Pará, ao afirmarem que a região recebe fortunas dos projetos minerais, mas, “alguns prefeitos não fazem bom uso do dinheiro”.

Aumentando a octanagem do maçarico, o locutor da peça dispara que, inclusive, “36 prefeitos da região respondem a processos”.

O Sul do Pará tem 38 municípios, portanto, a lanterna de Diógenes do Orly Bezerra só livrou a cara de dois digníssimos alcaides, deixando sem lenço e documento, nas empoeiradas estradas da região, o restante dos indigitados.

Como eu não entendo patavinas de marketing, gostaria de entender o porquê de a praga ter sido lançada rumo ao Sul do Pará especificamente: se formos fazer resenhas judiciárias de quem responde processo, e tomarmos isto, já, como culpabilidade transitada, poderemos desconcertar mais de 36 aqui mesmo, pela região metropolitana.

É nestas ocasiões que nós próprios, os políticos, avacalhamos com a política e o distinto público constata que a farinha toda veio da mandioca de uma roça só, cozida no mesmo forno e puxada com o mesmo roldo.

A acusação, claro, feriu os brios dos executivos e a notícia subiu como fogo em coivara seca: os prefeitos exigiram da Associação dos Municípios do Araguaia e Tocantins (AMAT) um desagravo imediato e debitam a conta do agravo na tulha do governador do Estado.

Como a coisa toma rumo de briga de rua, onde do nariz para baixo é canela, é bom lembrar aquele dogma de governabilidade: governo não causa problema; resolve-os.

Quem tiver equilíbrio suficiente para segurar esta gelatina com uma só mão, apresente-se, pois, com a outra, tem que não deixar cair a peteca.

Comentários

  1. Tens toda razão parsifal. Vocês todos. Eu falei TODOS. São farinha do mesmo saco.

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  2. A Ana Júlia está morrendo de rir.

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  3. Com certeza deixou dois do lado de fora para a velha desculpa de que não estava falando de ti. Como se o Alcaide Estadual não tivesse nenhum processo em curso no STJ, e o mais vergonhoso, marqueteiro oficial mostrar uma obras Privadas como obra de governo, pois lá em Marabá as publicas são do Governo Federal

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  4. Ismael moraes23/11/2011, 00:59

    Prezado deputado, os prefeitos vão absorver a ofensa (ops?!) - a maioria fará de conta que não eh com ela.
    O certo eh que o Orly acerta o alvo: quanto mais conseguir estabelecer animosidade e mexer com os brios dos autóctones mais votos ao NAo estarão seguros, garantindo assim a não proliferação do Sim além das suas bases seminais.
    Mas eh sempre bom apreciar as suas estratégias retóricas no sentido de convencer o adversário a fazer aquilo que você quer, num belo exercício psicológico de quem domina a Teoria dos Jogos - utilizada bastante durante a Guerra Fria.
    Continue nesse rumo, Orly.
    Abraço, Parsifal.

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  5. É tudo ex-prefeito, Parsifal.Nu tá pegando nada pra deputado.
    Vai dormir.

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  6. Deputado, perguntar não ofende, então la vai:Como cidades como Marabá, Parauapebas, Canaã e outras com a arrecadação maior que Ananindeua e uma população menor mais de 60% da população vive abaixo da linha da pobreza? O problema deputado é que os políticos alcaides, nobres deputados e outros, simplesmente se apropriaram da coisa pública. Sou a favor do sim, espero que realmente o povo, quiça um dia afaste tantos destes que v~em espoliando a riqueza do povo, deixando o mais ricos cada vez mais ricos, ou nas palavras da ministra eliana calmon, acabar com a busca sem limites por riquezas que existe nesse faoeste americano que se chama Pará, seja o do sul e sudeste, seja o do nordeste, marajó ou oeste, da magistratura ao executivo o lema da maioria dos homens e mulheres públicas do Pará é se dar bem, como dizia o velho depuatado justo veríssimo e os pobres que se explodam.

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  7. É bem verdade que tem muito prefeito da região enrolado, mas do jeito que as Frentes Contrárias falam, até parece que é dever dos municípios cuidar das estradas federais e estaduais que estão, no mais das vezes, intransitáveis no Sul e Sudeste do Pará e com as pontes desabando.
    Não importa quanto os municípios mineradores recebam de royaltes, tem coisas que competem ao Estado e a União e que não podem ser atribuídas ao município.
    A verdade é que se não fossem os prefeitos do Sul, Sudeste e Oeste, a população destas regiões, se não morresse de doenças ou assassinada, seria toda analfabeta, já que o Estado pouco investe em saúde, educação e segurança. Ainda, tem muitos municípios em que as delegacias e os DPM só funcionam porque as prefeituras praticamente os sustentam, fornecendo combustível para as viaturas, consertando-as quando quebram, além de bancar até a alimentação dos policiais.
    Sinceramente, é muita cara de pau das Frentes Contrárias atribuir aos prefeitos o abandono da região, quando as coisas só funcionam, mesmo que precariamente, justamente porque as prefeituras assumem encargos que não lhes competem.

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  8. Edson Morais23/11/2011, 06:01

    SE NA NOSSA REGIÃO TEM TODOS ESSES BANDIDOS, NÃO SERIA MAIS UM MOTIVO PARA ELES (NOVO PARÁ) SE LIVRAR DELES E DIVIDIR O ESTADO, ESSE MARQUETEIROS ESTÃO DANDO UM TIRO NO PÉ

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  9. nobre deputado é a pura verdade...como pode politicos trabalhando no meio da miséria que é o sul e oeste do pará acumularem fortunas....?
    prefeitos,deputados,eleitos por essas regiões com raras exceções condizem com o texto da peça.
    Esta é a hora mesmo de passar a limpo a história da miséria em nosso estado...faz bem..e vcs mesmos concordam com isso haja vista como duda mendonça está tratando a politica do pará e vcs...aplaudem....um bom dia

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  10. Esse povo perdeu pelo menos o rumo, pode até ganhar com o NÃO, mas as feridas já estarão muito infeccionadas. Para mim, o "peor" é chamar de Parazinho, o que deixa brecha para uma série de respostas. Quem será que teve essa ideia infeliz?

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  11. PALAVRAS ASSASSINAS DO BELENENSE ELISEU PATRIOTA SOBRE A CARREATA DO SIM NO DOMINGO

    Sinto falta de gente igual o lendário Almir...

    Nunca votei no mesmo, mas hoje votaria só para ele mandar a polícia daqui de Belém matar todos os separatistas numa curva qualquer, num lugar qualquer, mum Sul qualquer...

    A polícia daqui dá conta de todos... é só colocar em fila de 7 em 7

    Eliseu Patriota - Via Facebook

    É ESSE O PARÁ QUE QUEREMOS, CHEGA DE COLONIALISMO ?
    SIM AO DESENVOLVIMENTO.

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  12. O Pará tem a chance de mudar sua história: De um Estado rico em riquezes naturais, mais de um povo pobre. Suas riquezes não geram beneficio para o seu povo. As mineradoras não geram impostos e as hidrelétricas não garantem energia barata, pagamos a energia mais cara do Brasil.
    O Pará está em crise financeira, arrecarda menos do que gasta, vive de emprestimos para manter a máquina funcionando, e não consegue oferecer o básico, saúde, educação e segurança pública.
    No dia 11 de dezembro, o povo, o cabano, tem a chance de mudar essa história, votando pelo SIM a divisão e criação dos Novos Estados do Tapajós, Carajás e Novo Pará.

    Não podemos perder essa chance, nossa geração vai está condenada a uma grande crise financeira e os nossos filhos a pobreza.

    Vote 77 neles já, acredite, as coisas vão melhorar para todos.

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  13. Caros amigos,
    Bom dia,

    Apesar de muitas discordâncias nos números e nas expectativas entre as frentes pró e contra a divisão do Pará, estou apreciando muito esse Plebiscito, já que ele me faz parar e pensar sobre o nosso estado e a nossa situação, como um povo que precisa de muito mais atenção, cuidados e presença pública.
    Tenho acompanhado pela televisão alguns programas, frequentado mais os blogues e até me aventurado por outros que encontro na lista deste principal.
    Esse pebiscito me prende muito mais a atenção do que uma eleição comum.
    Já formei minha opinião, aliás, ela não mudou, mas certamente vou votar com mais cuidado do que nas vezes anteriores.
    Por um Pará mais forte, mais unido,

    Ana Lúcia Barreto
    abarreto@gmail.com

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  14. Ano que vem tem eleições pra prefeitos, será que o partido do Governo depois de ficar a favor do Não escancaradamente, vai ter dificuldades para eleger os do seu partido?

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  15. Caro:
    Houve um tempo, meados de 80 do século passado, que fiz um estágio na Mendes Publicidade, então o point do marketing paraense e com as paredes cheias de diplomas e "leões de ouro" internacionais.
    Por lá, aprendi que em propaganda também existiam dignidade, fair-play, respeito absoluto ao concorrente e, sobretudo, ao digno leitorado.
    Olhando a baixaria desta campanha rasteira do NÃO, bate uma nostalgia danada da Mendes, seus profissionais e da finesse daquele cavalheiro que transitava silencioso pelas salas de criação.

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  16. Feridas infeccionadas que nada, esse é um processo de depuração que o Pará está passando, um momento histórico.
    Dá uma sacodidela na sociedade, chama os governantes e políticos a abrirem mais os olhos, a reverem seus comportamentos e suas responsabilidades.
    É com essa mexida que espalham-se as moscas que gostam de rondar as feridas.

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  17. Esta divisão é coisa de politricos, eles querem mais cargos e esta divisão somente a classe politica é quem sai ganhando.

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  18. NOTA DE RECLAMAÇÃO
    O blogue do FatoITB torna público a sua insatisfação sobre a forma da campanha do SIM pela divisão e criação dos Estados do Tapajós e Carajás, no que refere a propaganda eleitoral no rádio e na TV.


    Faltando exatamente 19 dias para o dia da votação, para o dia do plebiscito, dia 11 de dezembro, e 17 dia para o fim da propaganda partidária. O marketeiro da campanha do SIM, ainda não divulgou o número do SIM, o 77, basta assistir, que percebemos a ausência.


    Enquanto,. a frente contrária, deixa claro o número do NÃO, e de tanto assistir já memorizei.

    E a propaganda do SIM, usa mais a palavra do NÃO, que leva a crer que facilmente o eleitor vai está votando no 55, pensando que é o SIM.


    Já li em várias mensagens, seja no site oficial do www.simtapajos.com.br, que o cabloco paraense, vai chegar no dia, da votação, pensando que vai encontrar a teclado do SIM e do NÃO, pois é a mensagem que a propagando do SIM está passando ao eleitor mais humilde.


    Por isso, nossa NOTA DE RECLAMAÇÃO, que o marketeiro aja logo, incluindo o número do SIM, para que os que residem no Novo Pará, possam votar certo.


    E lembrando, que isso já está sendo apontado como falha na campanha, pois somente o polegar, confirmando, não vai garantir o voto para o SIM, e sim o 77, é a garantia.


    Peço que os parceiros que sempre visitam este blogue, e que lutam pela criação do Tapajós e Carajás, nos ajude a levar essa mensagem aos organizadores e markeiteiro da campanha do SIM, para que ele possa tomar providência imediata, o tempo está correndo, e não vai adiantar chora pelo leite derramado. Temos que agir agora, e não depois.


    77 já!

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  19. Caro Parsifal,

    Li no Espaço Aberto um repto à campanha do Sim para atender o convite da TV Cultura e lá debater com o pessoal do Não a questão.
    Como o pessoal do Sim parece-me estar fugindo a luta, deixo a sugestão que vc , intrépido e loquaz defensor do separatismo , se ofereça para a lide, ou será liça?

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  20. 14:40:00,

    Não se trata dos membros da frente terem fugido da luta. Foi uma recusa proposital em virtude da entrada do governador na campanha do não e, em sendo a FUNTELPA um órgão do Estado, foi decidido que não iriam participar. Neste caso, eu também não poderia ir, pois tenho que aquiescer à decisão da frente.

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  21. Como bem você mesmo diz, "não entende nada de marketing". Se entendesse e fazendo parte do núcleo central da campanha do SIM, já teria desconfiado das idéias do Duda Mendonça que faz a propaganda sem consultar ninguém como se fosse o futuro imperador do Carajás e do Tapajós unidos. O Duda faz uma campanha equivocada, atirando para todos lados, sem conhecer nada das culturas - é plural mesmo - paraenses e sem ouvir nem mesmo quem o contratou, no caso os enganados políticos e empresários do sul e oeste do Pará.Por falar nisso, quantos dos 38 prefeitos do sul´-sudeste do Pará são paraenses de nascimento, se é que há algum. Pois é, o principal problema da camapnha SIM, hoje, é o que parecia ser seu maior trunfo: o marketing do Duda Mendonça. E ainda vão ter que pagar uma boa grana pra ele distribuir entre dezenas de profissionais que trouxe de fora . Está se vendo, então, que os políticos e empresários separatistas estão sendo lesados no que mais apreciam : o próprio bolso.

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  22. Vocês, que perdem a tramontana, xingam e gritam (texto em caixa alta), estão perdendo uma ótima oportunidade de marcarem as respectivas posições, pois sou obrigado a moderar.
    Tentem conter o ódio, respirem fundo e vocês conseguirão se posicionar com educação clareza.

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  23. Olha a cópia do projeto do Governador para criar o fato político para reforçar a campanha do não.
    Em Minas e na Bahia, não deu certo esse factóide.
    vejam abaixo:


    Extraído de: Advocacia-Geral da União - 28 de Junho de 2011
    AGU impede município mineiro de cobrar taxa ilegal pela exploração de recursos minerais
    A Advocacia-Geral da União (AGU) demonstrou, na Justiça, que os municípios e estados não podem cobrar taxa pela exploração de recursos minerais, pois a arrecadação é exclusiva da União, conforme prevê a Constituição Federal.
    Os advogados da União convenceram o Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) que o município de Mariana, em Minas Gerais, não tem competência para cobrar a Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). A prefeitura entrou com ação para receber supostas diferenças devidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e pela Companhia Vale do Rio Doce.
    De acordo com a AGU, a Constituição estabelece que é responsabilidade do DNPM a arrecadação da taxa e a distribuição entre estados, municípios, e órgãos da União. A repartição é feita da seguinte forma: 10% para a União; 2% para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT); 23% para os estados e Distrito Federal; e 65% para o município produtor. Portanto, é inconstitucional o posicionamento dos estados e municípios de legislar, fiscalizar ou ajuizar ação de cobrança da CFEM.
    A Procuradoria Regional Federal na 1ª Região (PRF1) e a Procuradoria Federal (PF) junto ao DNPM, que atuaram no caso, informaram ao TRF1, ainda, que a CFEM está prevista no artigo 20, parágrafo 1º, da Constituição Federal como contraprestação pela utilização econômica dos recursos minerais nos territórios.
    Para solucionar a questão, a AGU entrou com ação (ADI nº 4606) no Supremo Tribunal Federal para derrubar leis inconstitucionais que regulam a cobrança da compensação ambiental na Bahia, Pará, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Sergipe. O objetivo é ter um posicionamento definitivo da Corte sobre a exclusividade da União de legislar sobre a matéria e cobrar a taxa.
    O procurador federal Ricardo Brandão Silva, do Núcleo de Matéria Finalística da PRF1, afirmou que "a CFEM, conhecida como os royalties da mineração, é hoje uma importante fonte de recursos para estados e municípios. No entanto, não se pode esquecer que o recurso mineral é de propriedade da União, por isso, não pode ser recolhido pelos entes da federação, apenas pelo DNPM".
    A PRF1 e a PF/DNPM são unidades da Procuradoria-Geral Federal, órgão da AGU.
    Patrícia Gripp

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  24. Não se trata de factóide. O Brasil inteiro vai ter que rever essas amarras e subjugos, mesmo as constritucionais.
    Olha só o movimento que está acontecendo pela distribuição mais equitativa dos royalties, da cobrança de ICMS, dos subsídios fiscais.
    É certíssimo o Pará -enfim- marcar posição e lutar contra a famigerada lei Kandir, e e tb para colocar a cobrança de ICMS na fonte geradora de energia, trazendo mais recursos para o estado.
    Chamar isso de factóide é desconhecer que leis não são imutáveis.
    Sou absolutamente contra a divisão do Pará. O sul e sudeste já estão crescendo sem precisar de divisão.
    É Não e Não. Duas vezes 55. Contra o Tapajós, contra Carajás.
    Já que isso tá decidido, bom dia porque tenho mais o que fazer.

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  25. Parsifal não é que o governador tenha entrado para a campanha do Não. Você não acha que é óbvio o Governador ser contrário a divisão do Pará? pois ele foi eleito para ser governador do Estado do PARÁ e NÃO do PARAZINHO. Hoje quem assistiu o Zenaldo na TV cultura tirou todas as dúvidas pois ele explicou muito bem sobre esse assunto. Você aham que com um passe de mágica tudo vai melhorar de uma hora para outra. Você não acha que isso é querer enganar as pessoas. Como diz minha finada mãe isso é conversa para boi dormir. VOTE NÃO e NÃO 55 e 55. NINGUÉM DIVIDE O PARÁ NINGUÉM.

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  26. 23:01:00,

    Não há problema algum em o governador ser contra a divisão, o Zenaldo também ser, e você, assim como dezenas de milhares de outras pessoas, achar que os dois têm razão.
    Talvez seja problema, permita-me, o modo como demonstramos as nossas certezas, desprezando as convicções contrárias as nossas como "tentativa de enganar" com "conversa para boi dormir". Convenha que esta não é uma maneira inteligente, e educada, de tratar quem pensa diferente de nós. Tal procedimento nos conduz à intolerância e acaba dividindo o Pará sociologicamente, esta sim, uma divisão nociva a todos.
    Faço esforço para não entrar no debate desta forma.
    Não precisamos GRITAR para declarar as nossas convicções: se elas forem bem elaboradas elas serão entendidas.
    Como nenhum dos lados está tendo a capacidade de elaborar argumentos inteligentes, estão levando o debate no grito, na base do NÃO E NÃO e do SIM E SIM.

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